Alfabetizzazione media-visiva: stabilire alcune concezioni e intenzioni sul termine e sulla pratica alleata al linguaggio fotografico
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234616382024e0004Parole chiave:
formazione scolastica, diritti umani, fotografia, mediaAbstract
Gli individui, pur essendo visivamente e mediaticamente coinvolti con la loro realtà, conoscono poco l'ampiezza del potere comunicativo e politico di queste produzioni. Notiamo, quindi, l'emergere di altre alfabetizzazioni nell'ambito degli impegni dell'educazione scolastica contemporanea. Ciò detto, ci proponiamo, per questo articolo, di fare un'incursione sulle basi epistemologiche che chiariscono cosa intendiamo per Media-Visual Literacy nel territorio scolastico, appropriandoci, per questo, delle prospettive teorico-concettuali delle composizioni: Comunicazione/ Istruzione, studi culturali e diritti umani. Si tratta, dunque, di uno studio teorico-riflessivo, caratterizzato, metodologicamente, qualitativo, documentale e bibliografico. In conclusione, questo lignaggio intellettivo sottolinea che una scuola disposta a prendere i media come oggetto del suo studio è una scuola che alfabetizza gli individui per mettere in discussione non solo le verità formattate in parole, ma anche le massime, che, mascherate da immagini, circolano amichevolmente attraverso la società sotto il prisma di essere rappresentazioni incontestabili del “reale”.
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