Prácticas curatoriales decoloniales en diálogo
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614342022115Palabras clave:
Curaduría, Historia del Arte, Exposición, Activismo, DecolonialidadResumen
Este artículo busca reflexionar sobre posiciones curatoriales resultantes de discusiones y revisiones recientes en la historia del arte, así como en las colecciones de los museos. Para contextualizar las reflexiones sobre estas prácticas, la base teórica establece discusiones de autores como Ivan Muñiz-Reed, Lucy Lippard, Tomislav Šola, entre otros. A partir de un corte centrado en un giro decolonial en curso, se analizan las entrevistas realizadas por las autoras de este artículo con los curadores brasileños Carollina Lauriano, Igor Simões, Luciara Ribeiro y Pollyana Quintella. Se presentan diferentes prácticas y enfoques en los que la curaduría y la investigación teórica asumen posiciones activistas y recuperan nombres y obras de artistas históricamente discriminados y rechazados. Al estudiar diferentes estrategias y perspectivas, se perfila un panorama de posibilidades en el que podemos analizar los cambios, reconocer lo que está en construcción y proyectar futuros.
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