Autorretrato: narrativas A/r/tograficas y procesos de creación en historias compartidas
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234614322022303Palabras clave:
Narrativas A/r/tográficas, Auto retrato, Memoria, Género y sexualidades, Artista ArchiveroResumen
Este artículo busca comprender el legado familiar - narrativo e imaginario - en mi proceso de investigación artística denominado Autorretrato - instalación presentada en la exposición colectiva “Tramações”, en 2018, en la Galería Capibaribe de la Universidad Federal de Pernambuco. Rescato mi historia familiar a través de objetos capturados y creados en recuerdos como cartas, recuerdos escritos y transcritos que componen mi imaginación. En este escenario de recuerdos, también recreo y forjo historias que se van uniendo a mi historia a partir de los lazos entre mi familia y yo, especialmente las mujeres que me precedieron. A través de la narrativa A/r/tográfica que me permite abordar la congruencia entre mis experiencias como artista, docente e investigadora, me planteo la siguiente pregunta: cómo el rescate de las narrativas femeninas, dentro de la familia, contribuyó al proceso de creación de la “Autorretrato” y ¿qué preguntas reverberaron? En base a esto, tomo como base teórica para esta investigación los Estudios de Género y Sexualidades, la Memoria Colectiva y el concepto de Artista Archivero.
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