EXISTIR COMO ARTE: ¿PARA QUÉ SIRVE?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234611252019191

Palabras clave:

fotografía, autorreferencial, memoria, poética

Resumen

El artículo presenta un recorte del trabajo del artista visual y fotógrafo Walter Karwatzki (Maceió/AL, Brasil, 1959). Muestra tres obras con la técnica de la fotografía que tienen como plataforma el cuerpo del artista. Los trabajos destacan el pasaje del fotógrafo, que solo via al otro para el fotógrafo y ahora se ve y se muestra al otro, un cambio que ocurre debido a una situación de muerte por la que ha pasado. Las obras presentadas están dotadas de una dramaturgia resultante a veces de aspectos sociales, a veces de aspectos culturales o aspectos personales del artista. En estas obras, el cuerpo está cargado de un gran sentido autorreferencial. Este artículo presenta la trayectoria fotográfica del autor en ocho obras fotográficas que, de una forma u otra, tienen su producción poética en constante aproximación a la cuestión de la memoria, teniendo como referencia a Samain (2012), Achutti (1997, 2004), Didi -Huberman (2010), Dubois (1993), Bossi (2010), Canclini (2013) y Tolstoi (2016), entre otros.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Walter Karwatzki, Federal Institute of Rio Grande do Sul

Doutorando PROSUP/CAPES no PPG Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale. Professor no Instituto Federal do RS - Campus Porto Alegre.  Membro do GP em Cultura, Identidade e Trabalho do IFRS-CNPq. Membro do GP em Linguagens e Manifestações Culturais da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo/RS. Realiza exposições individuais e participa em exposições coletivas, nacionais e internacionais. E-mail: walter.karwatzki@gmail.com

Lurdi Blauth, Universidade Feevale

Doutora em Artes Visuais, PPGAV, UFRGS/RS, 2005. Doutorado/sanduíche, Université Pantheon-Sorbonne, Paris I, França, 2003. Docente em cursos de graduação, pós-graduação em Artes Visuais e mestrado em Processos e Manifestações Culturais; integra o grupo de pesquisa em Linguagens e Manifestações Culturais da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo/RS. Realiza exposições individuais e participa em exposições coletivas, nacionais e internacionais. E-mail: lurdib@feevale.br.

Citas

ACHUTTI, L. E. R. Fotoetnografia: um estudo de antropologia visual sobre cotidiano, lixo e trabalho. 1. ed. Porto Alegre: Tomo Editorial, 1997.

________. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS/Tomo Editorial, 2004.

BAUMAN, Z. Identidade. 1. ed.. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

BLAUTH, L. Pesquisa em arte: Luas Negras resultantes de um processo gráfico. In: BLAUTH, L; SIMIONATO, M. F. (Org.). Educação, estética e cultura: percursos e inves-tigações. 1ª edição. Novo Hamburgo: Feevale, 2008, p. 87 – 95.

BOSSI, A. Plural, mas não caótico. In: BOSSI, A. Cultura brasileira: temas e situações. 4. ed. (Org.). São Paulo: Ática, 2010, p. 7-15.

CAMARGO, D. Poeplano. 1. ed.Porto Alegre: Projeto POA, 2010.

CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4. ed. Tradução de Ana Regina Lessa, Heloísa Pessa Cintrão e Gênese Andrade. São Pau-lo: USP, 2013.

CANONGIA, L. O legado dos anos 60 e 70. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

CANTON, K. Corpo, identidade e erotismo. 1. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.

CATTANI, I. B. Mestiçagens na arte contemporânea: conceito e descobramentos. In: CATTANI, I. B. Mestiçagens na arte contemporânea: conceito e desdobramentos. Mestiçagens na arte contemporânea. 1. ed. (Org.) Porto Alegre: UFRGS, 2007, p 21-34.

DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. 2. ed.. Tradução Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 2010.

DUBOIS. P. O ato fotográfico e outros ensaios. 9. ed. Campinas: Papirus, 1993.

GALEANO, E. O livro dos abraços. 2. ed. Tradução de Eric Nepomuceno. Porto Alegre: L&PM, 2007.

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografia do desejo. 5. ed. Petrópolis: Vo-zes, 1999.

HARAZIM, D. O instante certo. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

MURAD, C. A. Fotografia contemporânea e a Imagem do Olhar Cristal. Disponível em: http://www.fotopoetica.ufrj.br/wp-content/uplo-ads/2016/03/Alice_20-11_01.pdf. Acesso em: 9 de mar. de 2018, p. 4-8.

PAZ, O. Conjunções e disjunções. 1. ed. São Paulo: Perspectiva, 1979.

REY, S. A dimensão crítica dos escritos de artistas na arte contemporânea. 2008. Disponível em: https://www.eba.ufmg.br/revistapos/index.php/pos/article/viewFi--le/2/1. Acesso em 10 de mar. de 2018, p. 8-15.

SAMAIN, E. As peles da fotografia: fenômeno, memória/arquivo, desejo. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/VIS-UAL/article/viewFile/23089/13635?jour--nal-VISUAL. Acesso em: 22 de dez. de 2016. VISUALIDADES, Goiânia v.10/n.1, jan-jun 2012, p. 151 -164.

TOLSTÓI, L. O que é arte: a polêmica visão do autor de Guerra e Paz. 2. ed. Tradução de Bete Torii. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

Publicado

2019-09-01

Cómo citar

KARWATZKI, Walter; BLAUTH, Lurdi. EXISTIR COMO ARTE: ¿PARA QUÉ SIRVE?. Palíndromo, Florianópolis, v. 11, n. 25, p. 191–211, 2019. DOI: 10.5965/2175234611252019191. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12305. Acesso em: 11 may. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a