Família e Museu de Arte: A Acessibilidade de Pessoas com Deficiência nos Espaços Expositivos
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234604072012133Palavras-chave:
Família, Acessibilidade, Inclusão, Espaços expositivos, MuseuResumo
O presente artigo aborda os temas Família e Inclusão, discutindo aspectos sobre a acessibilidade nos espaços expositivos e culturais. O texto apresenta reflexões sobre a importância da efetivação de programas que integrem as pessoas com deficiência, a família e o museu. O diálogo é norteado pela pesquisa realizada no curso de Pós-Graduação em Artes Visuais, concluído em 2011, a qual levantou dados acerca do que pensam as famílias sobre a formação artística dos filhos com deficiência. Destaca-se a questão da acessibilidade nos museus e espaços expositivos em Florianópolis, partindo da fala das mães entrevistadas. Apresentam-se possibilidades de aproximar a família das instituições culturais, problematizando esse campo não formal de educação, além de debates que permeiam a herança cultural e a mediação educativa.
Downloads
Referências
Convenção sobre o Direito das Pessoas com Deficiência: Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2007.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.
_________. Futuro de classe e causalidade do provável. In: NOGUEIRA, M. A.; CATANI, A. (Org.). Escritos de educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.
_________. Leis da difusão cultural. In: BOURDIEU, P.; DARBEL, A. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público.São Paulo: Zouk, 2003.
BOURDIEU, P.; DARBEL, A. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público.São Paulo: Zouk, 2003.
BUENO, R. P. P. A arte na diferença: um estudo da relação da arte/conhecimento do deficiente mental. Piracicaba, SP, 2002, 218 p. Tese de Doutorado - Faculdade de Educação, Universidade Metodista de Piracicaba.
DEWEY, J. Tendo uma experiência. In: Arte como experiência – Os pensadores. São Paulo: Abril SA Cultural, 1974.
MARTINS, M. C. Conceitos e terminologia – Aquecendo uma transforma-ação: atitudes e valores no ensino de Arte. In: BARBOSA, A. M. (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2008a.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: arte / Ministério da Educação.Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: A Secretaria, 2001.
PAREYSON, L. Os problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
SETTON, M. G. J. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Revista Brasileira de Educação, Maio/Jun/Jul/Ago 2002 Nº 20. Disponível em: . Acesso em: 17.12.2010. TOURINHO, I. Educação Visual: pensando o currículo através de perguntas. In: MEDEIROS, Ana Beatriz de (org.). Arte em pesquisa: especificidades. Brasília – DF: Editora da Pós-Graduação em Arte da Universidade de Brasília, 2004.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2013 Priscila Anversa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE DIREITOS AUTORAIS
a. Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações acadêmicas e não comerciais. Todos os direitos autorais são atribuídos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Palíndromo. O (s) autor (es) compromete-se sempre que publicar material referente ao artigo publicado no Palíndromo mencionar esta publicação da seguinte forma:
Este artigo foi publicado originalmente pela revista Palíndromo em seu volume (coloque o volume), número (coloque o número) no ano de (coloque o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo
b. Plágio, em todas as suas formas, constitui um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A revista Palíndromo utiliza o software iThenticate de controle de similaridade