O livro como ruína

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234615372023e0005

Palavras-chave:

livro, ruínas, rastros

Resumo

O presente artigo visual traz a experiência de publicação do livro “Iminências”, onde destaco seu processo de feitura ao elencar aspectos poéticos, materiais e conceituais, a relação com os contextos fotografados e a presença da definição de ruína. Encaminho as questões a partir da ideia de observar, instituir e criar rastros a partir da criação de publicações de artista.

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Biografia do Autor

Rubens Venâncio, Universidade Regional do Cariri

Fotógrafo, pesquisador, doutor em Artes (UFMG) e professor do curso de Artes Visuais da Universidade Regional do Cariri (URCA). Lattes CV: http://lattes.cnpq.br/9344004074720141. ORCID: http://orcid.org/0000-0001-9607-9603. E-mail: rubens.venancio@urca.br.

Referências

GINZBURG, Jaime. A interpretação do rastro em Walter Benjamin. In: SEDLMAYER, Sabrina; GINZBURG; Jaime. Walter Benjamin: rastro, aura e história. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2012.

SILVEIRA. Paulo. A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008.

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Publicado

2023-10-12

Como Citar

VENÂNCIO, Rubens. O livro como ruína. Palíndromo, Florianópolis, v. 15, n. 37, p. 1–15, 2023. DOI: 10.5965/2175234615372023e0005. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/24021. Acesso em: 26 dez. 2024.