Irene e Martha: autorretrato com minhas avós e outras ficções

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234613302021084

Palavras-chave:

Nome, Gesto, Escrita, Transmissão

Resumo

Como toda imagem, o autoretrato solicita a distância, nem que seja a distância de um braço, como é o caso das selfies. Assim, o texto é constituído por sete pequenas seções, sete movimentos de distanciamento reflexivo – provisórios, tênues, hesitantes – que têm em comum o nome próprio, o gesto, a escrita e a transmissão, tópicos que se organizam em torno de um clichê fotográfico de minhas avós, entre outros apelos, que habitam o visível como exigência (Mondzain). Responder à exigência do que pede a se constituir como imagem é o movimento que, por sua vez, me constitui como artista.

 

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Biografia do Autor

Leila Danziger, UERJ

Artista, professora associada do Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), pesquisadora CNPq (desde 2010) e Cientista do Nosso Estado, Faperj (2017 – 2020).

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Publicado

2021-05-01

Como Citar

DANZIGER, Leila. Irene e Martha: autorretrato com minhas avós e outras ficções. Palíndromo, Florianópolis, v. 13, n. 30, p. 84–97, 2021. DOI: 10.5965/2175234613302021084. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/19458. Acesso em: 23 dez. 2024.