Eu te darei o céu, meu bem – permanência
DOI:
https://doi.org/10.5965/2175234612282020253Palavras-chave:
paisagem, memória, apagamento, permanênciaResumo
Eu te darei o céu, meu bem - permanência. 32 fotos de 32 dias em que visitei uma galeria e descolei, de uma parede, uma foto gigante de um objeto que voa em uma paisagem rural. Após alguns dias repetindo a ação, não reconhecia mais o que a imagem registrava. A galeria, vazia e lavada, passou a guardar uma paisagem incomunicável. Procurei o que Deleuze chamaria de a sutileza insubstituível do associacionismo.
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Referências
BORGES, Jorge Luis. O Aleph. São Paulo: Globo, 1992.
DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: história da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg: Rio de Janeiro: Contraponto, 2013.
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