A estética relacional e a experiência estética do Hip-hop: o eu e o outro no fazer artístico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234612272020310

Palavras-chave:

hip-hop, educação, conhecimento

Resumo

Este trabalho pretende introduzir o leitor ao conceito de estética relacional a partir de um relato de experiências como oficineiro no CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social e pesquisador da cultura hip hop em um espaço de ensino não formal. É um trabalho biográfico que analisa a trajetória do artista e reflete sobre conceitos de arte encontrados nas produções com hip hop. O texto se apresenta com um breve histórico da cultura hip hop nos Estados Unidos – onde os indícios apontam como o lugar onde nasceu á cultura – e também no Brasil. Foram utilizados autores como Nicolas Bourriaud que dialoga diretamente com os conceitos de estética relacional que é objeto de estudo neste artigo. Aborda a trajetória de um artista engajado no movimento cultural hip hop e como ele se reconhece a partir de sua própria produção. Analisa também, a existência da experiência estética contida nas oficinas de hip hop, que faz com o outro crie relações também com esta cultura. E também sobre os espaços de ensino, materiais e metodologias utilizadas nos encontros e como estes acabam fornecendo uma experiência estética relacional para os participantes.

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Publicado

2020-05-01

Como Citar

GOMES, André Marques; CHAVES, Larissa Patron. A estética relacional e a experiência estética do Hip-hop: o eu e o outro no fazer artístico. Palíndromo, Florianópolis, v. 12, n. 27, p. 310–328, 2020. DOI: 10.5965/2175234612272020310. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12499. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção aberta