Explorando la partitura con el mapa conceptual: un recurso creativo para un aprendizaje musical significativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2525530406022021294

Palabras clave:

mapa conceitual, metodologias ativas, criatividade, aprendizagem significativa, piano

Resumen

En la enseñanza tradicional del piano, la partitura es una de las principales fuentes de información en la construcción del conocimiento musical. Sin embargo, muchas de las ideas contenidas en el texto musical pueden pasar desapercibidas para el alumno, dependiendo del tipo de enfoque adoptado al leer la partitura. En este estudio teórico se propone una forma creativa de explorar el texto musical a estudiar, utilizando el mapa conceptual como recurso didáctico, basado en un enfoque cognitivo denominado Teoría del Aprendizaje Significativo. Entendemos que el uso del mapa conceptual: (1) enfatiza la postura activa del estudiante en el proceso de aprendizaje de la música; (2) desarrolla la capacidad de relacionar conceptos extraídos de la partitura; (3) aumenta el grado de conciencia sobre los elementos contenidos en el texto musical; (4) estimula las prácticas creativas de representar conceptos musicales; (5) genera vínculos positivos con el acto de leer y decodificar la partitura, formando las subunidades. Esperamos que profesores, alumnos y músicos se beneficien de las amplias posibilidades de aplicar esta sencilla y útil herramienta.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALBINO, César; LIMA, Sônia Albano de. A aplicação da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel na prática improvisatória. Opus, Goiânia, v. 14, n. 2, p. 115-133, dez. 2008.

AUSUBEL, David Paul. The psychology of meaningful verbal learning. New York: Grune & Stratton, 1963. 255p.

AUSUBEL, David Paul. Educational psychology: a cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1968. 685p.

AUSUBEL, David Paul. The acquisition and retention of knowledge: a cognitive view. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2000. 210p.

BECKER, Fernando. Abstração pseudoempírica: significado epistemológico e impacto metodológico. Educação & Realidade, v. 42, n. 1, p. 371-393, 2017.

BEYER, Esther Sulzbacher Wondracek. Os múltiplos caminhos da cognição musical: algumas reflexões sobre seu desenvolvimento na primeira infância. Revista da Abem, v. 3, n. 3, p. 9-16, 1996.

BEZERRA, Denise Maria. Ação pianística e estados de consciência: uma abordagem integrativa transpessoal. 81 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Centro de Artes, Departamento de Música, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.

CSKISZENTMIHALYI, Mihaly. Creativity: flow and the psychology of discovery and invention. New York: Harper Collins Publishers, 1996.

CUNHA, Sandra Mara da. Quebra-cabeça sonoro: um jogo chamado criação musical. Orfeu, v. 2, n. 2, p. 46-68, dez. 2017.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 18. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1988. 184p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. 79p.

FROMM, Erich. A arte de amar. Cascais: Pergaminho, 2002.

FIALHO, Francisco A. P. Psicologia das atividades mentais: introdução às ciências

da cognição. Florianópolis: Insular, 2011. 341p.

BEZERRA, Denise M.; FIALHO, Francisco A. P. Analisando música na infância: uma

abordagem cognitiva no ensino-aprendizagem do piano. Opus, v. 26, n. 3, 2020.

Denise Maria Bezerra, ORFEU, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 313 - 314, set. 2021. Francisco Antonio Pereira Fialho

Explorando a partitura com o mapa conceitual: um recurso criativo para uma aprendizagem musical significativa

FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. Ciranda de sons: práticas criativas em educação musical. São Paulo: Editora Unesp Digital, 2015. Recurso eletrônico.

IZQUIERDO, Iván. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MASLOW, Abraham Harold. Toward a psychology of being. 2. ed. New York: D. Van Nostrand

Company, 1968. 240p.

MASCARENHAS, Mário. Duas mãozinhas no teclado: método de piano para crianças desde 4 anos. São Paulo: Irmãos Vitale, 1970. 78p.

MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem significativa em mapas conceituais. Textos de apoio ao professor de física, PPGENFIS/IFUFRGS, v. 24, n. 6, 2013.

NOVAK, Joseph; GOWIN, Bob. Aprender a aprender. 1. ed. em português. Lisboa: Plátano Edições Técnicas, 1984. 212p.

ROGERS, Carl. R. Freedom to learn. Columbus, OH: Charles E. Merril, 1969. 358p.

PIAGET, Jean. Development and learning. In: LAVATELLY, C. S.; STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972.

SAINT-EXUPÉRY, Antoine. O pequeno príncipe. São Paulo: LP&M, 2012. 69p. SHOCKLEY, Rebecca Payne. Mapping music: for faster learning and secure

memory. 2. ed. Middleton: A.R., 2019.

STERNBERG, R. Psicologia Cognitiva. Artmed: Porto Alegre, 2000.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Imaginação e criatividade na infância. Lisboa: Dinalivro, 2012.

WILDT, Francisco Koest; CARVALHO, Any Raquel; GERLING, Cristina Capparelli.

O uso de mapeamento na memorização do allegro moderato da sonatina no 3, de Juan Carlos Paz: uma abordagem prática. Música Hodie, v. 5, n. 1, p. 35-58, 2005.

Publicado

2021-09-10

Cómo citar

BEZERRA, Denise Maria; FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Explorando la partitura con el mapa conceptual: un recurso creativo para un aprendizaje musical significativo. Orfeu, Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 294–314, 2021. DOI: 10.5965/2525530406022021294. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/orfeu/article/view/19134. Acesso em: 13 may. 2024.