Os sertões como máquina de guerra: dramaturgia e animação do espaço e dos materiais
DOI :
https://doi.org/10.5965/2595034701082011118Résumé
O artigo examina a construção dramatúrgica e cênica do ciclo Os sertões, dirigido por José Celso Martinez Corrêa e realizado no Teatro Oficina a partir do livro de Euclides da Cunha. A abordagem dá especial atenção ao trabalho do Cenógrafo e Diretor de Arte Osvaldo Gabrieli, examinando os materiais utilizados na cena e as formas de usá-los, em associação com a arquitetura do teatro e com os modos coletivos de atuação.
Palavras-claves: Teatro contemporâneo; Teatro Oficina; Osvaldo Gabrieli.
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