História (decolonial) de lenços e ventos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701292024381

Palabras clave:

Illo Krugli, teatro de animação, teatro brasileiro, teatro infanto-juvenil, teatro de objetos

Resumen

Neste artigo, o autor apresenta uma provocação que busca aproximar a montagem de História de lenços e ventos, estreada em 1974, pelo Teatro Ventoforte, com direção de Ilo Krugli, do advento do Teatro de Objetos, ocorrido na década posterior. Percorrendo as premissas desse segmento das Artes Cênicas, uma revisão da montagem é apresentada no sentido de tecer um novo olhar – decolonial – sobre as escolhas do diretor.

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Biografía del autor/a

Miguel Vellinho Vieira, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO, Possui graduação em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1990) e Mestrado em Programa de Pós Graduação em Teatro UNIRIO pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNIRIO no curso de Licenciatura em Teatro. É coordenador do Projeto de Extensão O Hospital como universo cênico, desde 2015. Membro dos Conselhos Editoriais das revista Móin-móin, editada pela UDESC e da Revista Mamulengo, editada pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos - ABTB. Editor da Revista Mamulengo desde 2020, membro do Conselho Administrativo do Centro Brasileiro de Teatro da Infância e Juventude (CBTIJ) e ex-conselheiro do CONSEPE - Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNIRIO.

 

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Publicado

2024-05-10

Cómo citar

VIEIRA, Miguel Vellinho. História (decolonial) de lenços e ventos. Móin-Móin - Revista de Estudios sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 29, p. 381–395, 2024. DOI: 10.5965/2595034701292024381. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/24720. Acesso em: 21 nov. 2024.