Os sertões como máquina de guerra: dramaturgia e animação do espaço e dos materiais

Autores

  • José Da Costa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701082011118

Resumo

O artigo examina a construção dramatúrgica e cênica do ciclo Os sertões, dirigido por José Celso Martinez Corrêa e realizado no Teatro Oficina a partir do livro de Euclides da Cunha. A abordagem dá especial atenção ao trabalho do Cenógrafo e Diretor de Arte Osvaldo Gabrieli, examinando os materiais utilizados na cena e as formas de usá-los, em associação com a arquitetura do teatro e com os modos coletivos de atuação.

Palavras-claves: Teatro contemporâneo; Teatro Oficina; Osvaldo Gabrieli.

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Biografia do Autor

José Da Costa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Diretor teatral e Professor da Escola de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO –, sendo também pesquisador do CNPq. Autor do livro Teatro Contemporâneo no Brasil: criações partilhadas e presença diferida (2009).

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Publicado

2018-04-03

Como Citar

DA COSTA, José. Os sertões como máquina de guerra: dramaturgia e animação do espaço e dos materiais. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 08, p. 118–137, 2018. DOI: 10.5965/2595034701082011118. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034701082011118. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

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