Los primores de la educación doméstica en Sergipe
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984723824562023338Palabras clave:
educación en el hogar, hogar, enseñanzaResumen
El presente artículo pretende exponer el origen de la educación doméstica en el estado de Sergipe, desde sus primeros indicios hasta el final del siglo XIX. En este sentido, buscamos comprender la historia de la educación doméstica establecida a la sombra de la fragilidad y de los ensayos de instalación del orden educativo público estatal presentado en Sergipe, manteniendo y dando supervivencia a la enseñanza en la casa del amo y de la familia que, persisten en la realidad educativa actual, esta vez, bajo el contorno de la "enseñanza bancaria". Para llevar a cabo esta tarea, utilizamos los estudios de Santos (2013); Santos (2011); Vasconcelos (2005) y Silva (2008) quienes, en sus trabajos, develaron la existencia de una red de alfabetización privada y doméstica desde hace más de dos siglos en nuestro país, así como, observamos la evidencia de esta práctica en las ofertas de enseñanza presentes en los impresos de Sergipe. También contamos con el apoyo de la legislación de Sergipe en el período imperial, que mostró apoyo y connivencia con esta práctica. El hecho es que su supervivencia se debe a las conexiones políticas y sociales que dictaban el modo de vida de una población carente de iniciativas escolares públicas, lo que explica sus incentivos y su permanencia.
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