Prácticas supervisadas y el ser profesor de Filosofía: ¿qué dicen los estudiantes?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723824542023367

Palabras clave:

educación, enseñanza de Filosofía, formación de profesores, prácticas supervisadas en Filosofía

Resumen

El objetivo de este artículo fue comprender cómo estudiantes ​​de la carrera de Filosofía perciben la relevancia de las prácticas supervisadas en su formación como futuros profesores de Filosofía. La investigación fue de naturaleza cualitativa y los datos, recogidos en entrevistas a 17 estudiantes, fueron organizados y analizados mediante el análisis de contenido. Fueron identificadas cinco categorías: representaciones sobre las prácticas supervisadas; Representaciones en Filosofía; motivación para estudiar Filosofía; experiencia con la Filosofía en la Enseñanza Secundaria; clase de Filosofía como experiencia filosófica. Los resultados muestran que las percepciones sobre las prácticas supervisadas y el ser profesor de Filosofía están ancladas en las representaciones que los licenciados ​​construyen sobre la Filosofía y las prácticas en sí, así como la motivación para la elección de la carrera y en la experiencia con una asignatura en la Enseñanza Secundaria. Hay, aún, indicios de la vivencia de la clase de Filosofía como experiencia filosófica durante la formación de dos estudiantes encuestados.

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Biografía del autor/a

Fábio Antonio Gabriel, Universidade Estadual do Norte do Paraná

Doutor e mestre em educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, licenciado em filosofia e bacharel em teologia, professor de filosofia da Rede Estadual do Paraná. Atualmente pós-doutorando em educação na Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Ana Lúcia Pereira, Ponta Grossa State University

Doutora (2011) e Mestre (2005) em Ensino de Ciências e Educação Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Graduada em Ciências e Matemática na Universidade do Norte Pioneiro (UENP, 1994). Professora do Departamento de Matemática e Estatística da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG, Brasil) desde 2012. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, em que serviu como vice-coordenador (2014-2015) e do Programa em Ensino de Ciências e Educação Matemática (2017) na Universidade Estadual de Ponta Grossa. Coordenadora do Curso de Licenciatura em Matemática, modalidade a distância, do Sistema Universidade Aberta do Brasil na UEPG. Membro do Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - BASis - INEP/MEC. Foi pesquisadora visitante na University of Strathclyde, no Reino Unido (2016-2018) pelo Programas Estratégicos - DRI, com apoio da Capes. Também atuou como coordenadora Institucional do Programa de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID / Capes / UEPG, 2012-2013) e como Coordenadora de Gestão e Processos Educacionais no PIBID (Capes / UEPG, 2014-2016). Foi Chefe do Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho no Estado do Paraná (2009-2010). Presidente do Sindicato dos Professores (APP) da região Jacarezinho (2002-2009). Autor de vários artigos em revistas e atua como referee nas áreas de Políticas Educacionais, Formação de Professores; Práticas e Desenvolvimento Curricular; Ensino e Aprendizagem; Psicanálise; Mídias Sociais; Ciência, Tecnologia e Sociedade e Educação Matemática. Editor associado da Frontiers in Psicologia da Educação desde 2015. Bolsista de Produtividade da Fundação Araucária-Paraná. 

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Publicado

2023-03-20

Cómo citar

GABRIEL, Fábio Antonio; PEREIRA, Ana Lúcia. Prácticas supervisadas y el ser profesor de Filosofía: ¿qué dicen los estudiantes?. Revista Linhas, Florianópolis, v. 24, n. 54, p. 367–389, 2023. DOI: 10.5965/1984723824542023367. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/20431. Acesso em: 17 jul. 2024.