Prácticas supervisadas y el ser profesor de Filosofía: ¿qué dicen los estudiantes?
DOI:
https://doi.org/10.5965/1984723824542023367Palabras clave:
educación, enseñanza de Filosofía, formación de profesores, prácticas supervisadas en FilosofíaResumen
El objetivo de este artículo fue comprender cómo estudiantes de la carrera de Filosofía perciben la relevancia de las prácticas supervisadas en su formación como futuros profesores de Filosofía. La investigación fue de naturaleza cualitativa y los datos, recogidos en entrevistas a 17 estudiantes, fueron organizados y analizados mediante el análisis de contenido. Fueron identificadas cinco categorías: representaciones sobre las prácticas supervisadas; Representaciones en Filosofía; motivación para estudiar Filosofía; experiencia con la Filosofía en la Enseñanza Secundaria; clase de Filosofía como experiencia filosófica. Los resultados muestran que las percepciones sobre las prácticas supervisadas y el ser profesor de Filosofía están ancladas en las representaciones que los licenciados construyen sobre la Filosofía y las prácticas en sí, así como la motivación para la elección de la carrera y en la experiencia con una asignatura en la Enseñanza Secundaria. Hay, aún, indicios de la vivencia de la clase de Filosofía como experiencia filosófica durante la formación de dos estudiantes encuestados.
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