O papel da arte na pandemia: possibilidades de aprendizagem e recreação a partir do desenvolvimento de atividades remotas de pintura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2594641208012024e6480

Palavras-chave:

arte educação, ensino remoto, pintura, tecnologias

Resumo

Investigou-se a percepção de alunos de uma oficina de pintura, fruto de um projeto de extensão, sobre a continuidade do curso no período de isolamento social, com ênfase nas especificidades relativas ao novo modelo de ensino-aprendizagem, na atuação dos professores, no alcance das plataformas interacionais utilizadas e na importância das atividades desenvolvidas para a manutenção da qualidade de vida dos cursistas. A coleta e a análise de dados baseiam-se na aplicação de um questionário. A maioria dos participantes prefere a modalidade presencial, que considera mais produtiva, embora admita a importância da manutenção do curso de forma remota, já que isso contribui para o bem-estar, saúde mental e aprendizagem. É notório que a tecnologia reduz distâncias e facilita a interação nesse momento que estamos vivendo, mas, não substitui o contato físico.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala da aula. Campinas: Editora Papirus, 2012.

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BESS, M. L. Criação de espaços virtuais colaborativos voltados para a educação com o subsídio da web 2.0: O caso de um curso de Artes. Rio Claro, SP: UNESP, 2016.

BESS, M. L. O repertório de produção de desenhos nas escolas públicas: Estudo comparativo entre Brasil e Portugal para a identificação de temáticas recorrentes, estereótipos de gênero, arquétipos, convenções e influências da mídia e do contexto na produção de arte escolar. Braga, Portugal: UMINHO, 2020.

CANDA, C. N. Conscientização e ludicidade na educação de jovens e adultos: revendo caminhos teórico-metodológicos. Educação Popular, Uberlândia, v. 11, n. 1, p. 10-24, jan./jun. 2012.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

FUKUDA, C. C.; GARCIA, K. A.; AMPARO, D. M. Concepções de saúde mental a partir da análise do desenho de adolescentes. Estudos de Psicologia, Natal, v. 17, p. 207-214, maio/ago. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/epsic/a/Xp6gN4qTymh8CXxvrRfDYzq/?lang=pt. Acesso em: 06 de mar. 2020.

FREITAS, N. L.; BOECHAT, L. T. Desafios do ensino remoto em tempos de isolamento social. Revista P@rtes, 2020. Disponível em: https://www.partes.com.br/2020/05/22/desafios-do-ensino-remoto-em-tempos-de-isolamento-social/.

MOREIRA, J. A. M.; HENRIQUES, S.; BARROS, D. Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Dialogia, São Paulo, n. 34, p. 351-364, jan./abr. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5585/Dialogia.

PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997.

VASCONCELOS, M. S. A afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 87, p. 616-620, maio/ago. 2004.

Downloads

Publicado

2024-10-11

Como Citar

BOECHAT, Lorena Temponi; BESS, Márcio Luiz; FREITAS, Nathália Luiz de. O papel da arte na pandemia: possibilidades de aprendizagem e recreação a partir do desenvolvimento de atividades remotas de pintura. Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura, Florianópolis, v. 8, n. 1, 2024. DOI: 10.5965/2594641208012024e6480. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/cidadaniaemacao/article/view/23776. Acesso em: 21 dez. 2024.