Mirar imágenes y encontrar fantasmas: consideraciones sobre un proyecto de enseñanza de Historia del arte

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/244712671022024057

Palabras clave:

fantasmas, proyecto didáctico, montaje de imágenes

Resumen

En 2020 se llevó a cabo en Instituto Federal Catarinense, en el campus Ibirama, el proyecto “La Historia del Arte como Historia de Fantasmas para adultos” con estudiantes de secundaria. El objetivo del proyecto era enseñar Historia del Arte, primero a partir de movimientos artísticos agrupados cronológicamente, luego cuestionando este formato a través de la producción de montajes de imágenes, inspirados en el Atlas Mnemosyne de Aby Warburg, aprendiendo conceptos como Pathosformel, Nachleben e imagen fantasma. Este texto analiza cuatro de los tableros producidos por los estudiantes, especialmente relacionados con Pathosformel, según la herencia de este importante historiador Alemán, mostrando el poder de la imagen para ampliar el repertorio, la sensibilidad y la capacidad de pensar visualmente en los jóvenes estudiantes a través del conocimiento mediante el montaje de imágenes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Paulo Henrique Torres Valgas, Unisul Campus Tubarão

Doutorando em História na Universidade Federal de Santa Catarina, Mestre em Artes Visuais (UDESC) e professor de História no Instituto Federal Catarinense, campus Ibirama. Sua pesquisa envolve História da Arte e sensibilidades urbanas, sobretudo o movimento de desenhistas Urban Sketchers

Maria Bernardete Ramos Flores, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora Titular Aposentada do Departamento de História da UFSC. Doutora em História. Pesquisadora do CNPq (PQ-1B). Entre várias publicações destacam-se: Tecnologia e Estética do Racismo - Ciência e Arte na Política da Beleza (2007), e Xul Solar e Ismael Nery, entre outros Místicos Modernos. Sobre o revival espiritual (2017)

Citas

AGAMBEN, Giorgio. Aby Warburg e a ciência sem nome. In: AGAMBEN, Giorgio. A potência do pensamento. Trad. de Antônio Guerreiro. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

BRAIDA, Braida. A forma e o sentido da frase “Isso é arte?”. In: BRAIDA, C et al. (Org.). Café Filosófico: Estética e Filosofia da Arte. 1ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014, p. 23-56.

BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: histórias de deuses e heróis. Trad. de David Jardim. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.

CAMPOS, Luis. Conociendo a Aby Warburg. Trans/Form/Ação. Revista de Filosofia da Unesp, Marília, v. 37, n. 1, p. 151-162, Jan./Abr., 2014. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/trans/a/nTQgqDVHhD5DDHVyxbzFftb/?lang=es> Acesso em: 24 mar. 2022.

DE MATTOS, Cláudia V. Arquivos da memória: Aby Warburg, a história da arte e a arte contemporânea. Revista Concinnitas. Ano 8, v. 2, número 11, dezembro de 2007. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/concinnitas/article/view/22865> Acesso em: 22 mar. 2022.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Sobrevivência dos vagalumes. Trad. Vera C. N. Maia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

DIDI-HUBERMAN, Georges. Prefácio. In: MICHAUD, Philippe-Alain. Aby Warburg e a imagem em movimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013a.

DIDI-HUBERMAN, Georges. A imagem sobrevivente: História da arte e tempo dos fantasmas segundo Aby Warburg. Rio de Janeiro: Contraponto, 2013b.

DIDI-HUBERMAN, Georges.Diante do Tempo: História da arte e anacronismo das imagens. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2015.

FERNANDES, Cássio. O legado antigo entre transferências e migrações. Topoi, Rio de Janeiro, v. 15, n. 28, p. 338-346, jan./jun. 2014. Disponível em: Acesso em: 22 mar. 2022.

GINZBURG, Carlo. Medo, reverência, terror. Quatro ensaios de iconografia política. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

GUERREIRO, António. Aby Warburg e a história como memória. Revista de História das Ideias. v. 23, 2002, pp. 389-407. Disponível em: <https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/41705/1/Aby_Warburg_e_a_historia_como_memoria.pdf> Acesso em: 16 mar. 2022.

JAY, Martin. Introdution: Vision in context: reflections and refractions. In BRENNAN, T.; JAY, M. (eds.). Vision in context: historical and contemporary perspectives on sight. New York/London: Routledge, 1996.

MAMMÌ, Lorenzo. Duas Meninas: Renoir, Proust e os nazistas. Piauí, São Paulo, n. 150, mar. 2019. Disponível em: <https://piaui.folha.uol.com.br/materia/duas-meninas-2/> Acesso em: 26 mar. 2022.

MITCHELL, Thomas. Picture theory. essays on verbal and visual representation. Chicago/London: The University of Chicago Press, 1994.

MITCHELL, Thomas. Showing seeing: a critique of visual culture. Journal of Visual Culture; 1; 165, 2002.

MONDZAIN, Marie-José. “A imagem entre proveniência e destinação”. In: ALLOA, Emmanuel. (org.) Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 13º ed. Rio de Janeiro, Campus: 1983.

SAMAIN, Etienne. As “Mnemosyne(s)” de Aby Warburg: Entre Antropologia, Imagens e Arte. Revista Poiésis, n. 17, p. 29-51, 2011.

WAIZBORT, Leopoldo. Apresentação. In: WARBURG, Aby. História de fantasmas para gente grande: escritos, esboços e conferências. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

WARBURG, Aby. Memórias da viagem à região dos índios pueblos na América do Norte. In: WARBURG, Aby. História de fantasmas para gente grand e: escritos, esboços e conferências. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

WARBURG, Aby. “Introdução à Mnemosine”. In: WARBURG, Aby. Histórias de fantasma para gente grande: Escritos, esboços e conferências. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Publicado

2024-10-02

Cómo citar

VALGAS, Paulo Henrique Torres; FLORES, Maria Bernardete Ramos. Mirar imágenes y encontrar fantasmas: consideraciones sobre un proyecto de enseñanza de Historia del arte. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 10, n. 2, p. 057–076, 2024. DOI: 10.5965/244712671022024057. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/25288. Acesso em: 20 oct. 2024.