La palabra nómada en una investigación de formación docente en Artes Visuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267822022083

Palabras clave:

Licenciatura en Artes Visuales, arte y educación, nómada, errante, formación de profesores

Resumen

Este texto presenta los resultados parciales de una investigación, aún en curso, con la Licenciatura en Artes Visuales de la Universidad Estadual de Santa Catarina, Brasil. Durante la recolección de datos se optó por observar y describir las palabras encontradas en Trabajos de Finalización de Curso del año 2018, pertenecientes a estudiantes de dicho curso, en dos aspectos: palabras clave y títulos. En esta investigación, la palabra funciona en un sistema de lenguaje que no es sólo una representación, en el sentido de un espejo, o como una expresión concreta de la formación docente de los estudiantes, sino como un intersticio abierto en el que puede surgir la enseñanza. Con esta proposición surgen cartografías donde la palabra, como algo nómada, móvil y errante, se propone señalar las pistas de los trabajos desarrollados en arte y educación por los estudiantes de grado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Elaine Schmidlin, Universidade do Estado de Santa Catarina

Professora no PPGAV/UDESC.

Trabalha com arte e ensino em experimentações com a filosofia da diferença

Vivian Ellwanger Leyser, Universidade do Estado de Santa Catarina

Licencianda em Artes Visuais no CEART-UDESC (Florianópolis, SC). Artista, crocheteira e bordadeira. Professora de Biologia e Ciências. Bolsista de iniciação científica PROBIC/UDESC 2021-2022 no projeto “[entre práticas] artísticas e pedagógicas”

Flávia Gabrielle Rossinski, Universidade do Estado de Santa Catarina

Bacharela em Artes Visuais pela UDESC. Graduanda na Licenciatura em Artes Visuais no Centro de Artes (CEART) - UDESC. Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/UDESC 2021-2022 no projeto “[entre práticas] artísticas e pedagógicas”

Citas

BACHELARD, Gaston. O ar e os sonhos – Ensaio sobre a imaginação do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

BLANCHOT, Maurice. A parte do fogo. Rio de Janeiro: Rocco, 2011.

BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: Editora 34, 2006.

DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.

FONSECA, Tania Mara Galli; NASCIMENTO, Maria Livia do; MARASCHIN, Cleci (orgs.). Pesquisar na diferença: um abecedário. Porto Alegre: Sulina, 2015.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

KASTRUP, Virgínia. O funcionamento da atenção no trabalho do cartógrafo. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (orgs.) Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Vol. 1. Porto Alegre: Sulina, 2012. p. 32-51.

PASSOS, Eduardo; BARROS, Regina Benevides de. A cartografia como método de pesquisa-intervenção. In: PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (org.) Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2012. p. 17-31.

PEREIRA, Marcos Villela. Estética da professoralidade: um estudo crítico sobre a formação do professor. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2013.

SKLIAR, Carlos. Experiências com a palavra: notas sobre linguagem e diferença. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.

Publicado

2022-10-06

Cómo citar

SCHMIDLIN, Elaine; LEYSER, Vivian Ellwanger; ROSSINSKI, Flávia Gabrielle. La palabra nómada en una investigación de formación docente en Artes Visuales. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 083–097, 2022. DOI: 10.5965/24471267822022083. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/22300. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Artigos Seção temática