La perspectiva contemporánea del nomadismo en la trayectoria de una maestra negra

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267822022042

Palabras clave:

Nomadismo, Feminismo Negro, Relaciones étnicas raciales

Resumen

Entender el nomadismo en una perspectiva descolonizada es despertar nuevas percepciones para la contemporaneidad. Sin embargo, esta investigación tiene como objetivo describir la trayectoria de nomadismo del narrador de la presente investigación, apropiándose de un contexto familiar, social, étnico, racial, educativo y profesional. El marco teórico incluyó discusiones sobre nomadismo, relaciones étnicas raciales, feminismo negro. Los procedimientos metodológicos adoptados consistieron en una investigación autobiográfica en la que se eligió como instrumento de investigación las narrativas y memorias del narrador. Los datos obtenidos reflejan la fundamentación teórica, donde se notó la presencia de cuestiones relacionadas con el nomadismo, el feminismo negro y las relaciones étnicas. Con base en los resultados y discusiones presentados, se considera la importancia de traer el concepto de nomadismo al mundo contemporáneo con la intención de que los sujetos sean percibidos en este proceso de movimiento/desplazamiento y cambios en la sociedad como un acto de liberación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Imara Queiroz Bispo, UFSB - GEMINA

Mestra em Ensino e Relações Étnicos – Raciais pela Universidade Federal do Sul da Bahia.

Célia Regina da Silva

Doutora em Comunicação Social - Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PÓSCOM) da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP).

Citas

ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Memória, narrativas e pesquisa autobiográfica. História da Educação, v. 7, n. 14, p. 79-95, 2003.

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A pesquisa em educação matemática: a prevalência da abordagem qualitativa. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 5, n. 2, 2012.

CUNHA, Luiz Antônio. A universidade temporã – da Colônia à Era Vargas. 2.ed. rev., ampl. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1986.

Cardoso Júnior, Hélio Rebello. Por que ainda é importante pensar como um nômade em nosso tempo. Educação e Filosofia, v. 26, n. 52, p. 599-612, 2012. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/127027.

DA SILVA SÁ, Janaína. NOMADISMO, DESLOCAMENTOS E TRAJETÓRIAS ERRANTES: IDENTIDADES EM JOGO NA NARRATIVA DE CAROLINA MARIA DE JESUS. Caderno Seminal, v. 32, n. 32, 2019.

DE ALMEIDA ROCHA, Wesley Thales. TRANSPASSAGENS: NOMADISMO, SUBJETIVIDADE E INTERSUBJETIVIDADE EM FLORES ARTIFICIAIS, DE LUIZ RUFFATO. Revista Araticum, v. 20, n. 2, p. 140-156, 2019.

DOS SANTOS, Sonia Beatriz. Feminismo negro diaspórico. Revista Gênero, v. 8, n. 1, 2007.

LIBERATO, Leo Vinicius Maia. Nomadismo pós-moderno. Política & Sociedade, v. 1, n. 1, p. 225-234, 2002.

MUNANGA, Kabengele. Diversidade, etnicidade, identidade e cidadania. Palestra proferida, n. 1º, 2005.

MUNANGA, Kabengele. Negritude e identidade negra ou afrodescendente: um racismo ao avesso?. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 4, n. 8, p. 06-14, 2012.

RODRIGUES, Hanna Cláudia Freitas; DE JESUS PINHEIRO, Jonas. A necropolítica neoliberal de encontro ao nomadismo: uma corpografia dos povos errantes na Bahia, no contexto do bolsonarismo no Brasil. Revista Extraprensa, v. 13, n. 1, p. 241-261, 2019.

Publicado

2022-10-06

Cómo citar

BISPO, Imara Queiroz; SILVA, Célia Regina da. La perspectiva contemporánea del nomadismo en la trayectoria de una maestra negra. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 042–054, 2022. DOI: 10.5965/24471267822022042. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/22159. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos Seção temática