Da Impulsão à Expressividade: Uma Análise da Expressividade Artística a Partir da Filosofia Deweyana
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267722021079Palavras-chave:
Ato Expressivo, Experiência, Dewey, Impulsão, Objeto ExpressivoResumo
John Dewey trouxe contribuições muito significativas para nos ajudar a compreender melhor a experiência de estar e se expressar no mundo. Com base em sua filosofia da educação, este trabalho pretende apresentar e discutir a ideia de expressividade enquanto ato e objeto e, investigar porque ela se diferencia da impulsão ou ato de descarga direta. Além disso, também analisaremos qual seria o papel da experiência deweyana, na expressividade artística. Com o intuído de organizar as ideias ou conceitos apresentados, o texto foi dividido em tópicos com a pretensão apresentar e/ou responder seguintes questões: O que diferencia uma impulsão ou descarga direta da emoção de um ato expressivo? Qual a relação entre a experiência e o ato expressivo? A possível diferença entre ato e o objeto expressivo? Quais as duas modalidades de respostas do ato expressivo e como elas funcionam? E, o que é necessário para que um objeto seja expressivo?
Downloads
Referências
DEWEY. John. Arte como experiência. Trad. Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
DEWEY. John. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. Trad. Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. 4ª.ed.São Paulo: Companhia Editara Nacional, 1979.
DEWEY. John. Experiência e educação. Trad. Renata Gaspar. Petrópolis: Vozes, 2011.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Maria Aparecida Lima Piai
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os autores de trabalhos submetidos à Revista APOTHEKE autorizam sua publicação em meio físico e eletrônico, unicamente para fins acadêmicos, podendo ser reproduzidos desde que citada a fonte. Os mesmos, atestam sua originalidade, autoria e ineditismo.
Os artigos publicados pela revista são de uso gratuito, destinados a aplicações
acadêmicas e não comerciais. Os direitos autorais são todos cedidos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da Revista Apotheke. O(s) autor(es) se compromete(m) a sempre que publicar material referente ao artigo publicado na Revista Apotheke mencionar a referida publicação da seguinte forma:
"Este artigo foi publicado originalmente pela revista Apotheke em seu volume (colocar o volume), número (colocar o número) no ano de (colocar o ano) e pode ser acessado em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/APOTHEKE/index"
É responsabilidade dos autores a obtenção da permissão por escrito para usar em seus artigos materiais protegidos pela Lei de Direitos Autorais. A revista Apotheke não é responsável por quebras de direitos autorais feitas por seus colaboradores.
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho licenciado sob Licença Creative Commons do tipo atribuição BY-NC:
Atribuição (BY): os licenciados têm o direito de copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, conquanto que deem créditos devidos ao autor ou licenciador, na maneira especificada por estes.
Uso Não comercial (NC): os licenciados podem copiar, distribuir, exibir e executar a obra e fazer trabalhos derivados dela, desde que sejam para fins não comerciais.
Após a publicação dos artigos, os autores permanecem com os direitos autorais e de republicação do texto.