Outras narrativas sobre estupro: A performance autobiográfica como forma de subversão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101402021e0107

Palavras-chave:

Estupro, Teatro performativo, Performance autobiográfica

Resumo

Este artigo parte da experiência traumática do estupro e suas implicações em nível pessoal e social. A fim de investigar as possibilidades de intervenção na esfera pública por meio do teatro performativo, o estudo teve como base a abordagem autobiográfica, analisando trabalhos artísticos realizados sobre o tema. Partindo de uma perspectiva filosófica, foram investigadas estruturas de poder que mantêm a violência sexual, considerando também a subversão que pode emergir de suas brechas. Pensando no senso comum que rodeia o tema, a pesquisa teve como objetivo propor contra-narrativas que desencadeassem processos curativos por meio da atmosfera de denúncia recorrente na cena contemporânea.

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Biografia do Autor

Camila Prado, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Atriz, performer e bacharelanda em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto.

Nina Caetano, Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

Nina Caetano possui graduação em Língua e Literatura Francesas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1996), na qual também fez seu mestrado em Estudos Linguísticos (2000). É Doutora em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da USP e Professora Adjunta do Departamento de Artes e do Mestrado em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto. 

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Publicado

2021-04-28

Como Citar

PRADO, Camila; CAETANO, Nina. Outras narrativas sobre estupro: A performance autobiográfica como forma de subversão. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 1, n. 40, p. 1–28, 2021. DOI: 10.5965/1414573101402021e0107. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/19375. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Curadoria da Performance e Processos de Cura em Artes Cênicas