La escritura del yo y la escena performativa descolonial: narrativas urgentes, cuerpos insurgentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573104532024e108

Palabras clave:

autoficción, performatividad, autoescritura, escena decolonial

Resumen

Este artículo trató de abordar algunas cuestiones sobre las diferentes formas de escritura de sí mismo construidas a partir de memorias, testimonios y documentos reales en la escena contemporánea. Se trató de analizar los conceptos de autoficción y performatividad, con el objetivo de contribuir a las discusiones decoloniales al traer al centro de la escena los saberes silenciados por la Historia oficial. Se discutió sobre la escena autoficcional como compartir nuevas narrativas urgentes y cuerpos insurgentes haciendo posible una reflexión estética y política de la escena. Se realizó un análisis de dos espectáculos autoficcionales como forma de promover nuevas discusiones sobre la escena decolonial.

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Biografía del autor/a

Andréa Stelzer, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Pós-doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestrado em Teatro pela UNIRIO. Especialização  em educação estética pela UNIRIO. Graduação – Licenciatura em Artes Cênicas na UNIRIO. Profa. Adjunta do CAP UERJ. Profa. colaboradora da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).

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Publicado

2024-12-18

Cómo citar

STELZER, Andréa. La escritura del yo y la escena performativa descolonial: narrativas urgentes, cuerpos insurgentes. Urdimento, Florianópolis, v. 4, n. 53, p. 1–16, 2024. DOI: 10.5965/1414573104532024e108. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/26067. Acesso em: 22 dic. 2024.