Un espejo sin reflejo: La Mancha Violeta en la crítica teatral brasileña

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102472023e0201

Palabras clave:

La Mancha Violeta, Teatro brasileño moderno, Crítica Teatral, SIDA, Plínio Marcos

Resumen

En este artículo discutimos las diferentes metáforas utilizadas por la recepción crítica de la obra A Mancha Roxa de Plinio Marcos, para buscar su sentido en el Brasil de fines del siglo XX, acercándonos a las principales claves de lectura del texto y del espectáculo en la mirada de algunos de los principales críticos teatrales brasileños em el momento de su puesta em escena. En la obra, el autor retoma el tema de la vida em prisión a partir de los conflictos de un grupo de mujeres, optando también, esta vez, por el enfoque del sida. Para ello, partimos de la discusión de Susan Sontag, para comprender el alcance más general del problema planteado por su reflexión, por la crítica de la obra y del espectáculo.

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Biografía del autor/a

Clóvis Domingos Santos, Universidade Federal de Ouro Preto

Doutorado em Artes pela UFMG (2018). Estágio pós-doutoral na UFOP (2018-2022), com Bolsa CAPES e pesquisa sobre “Crítica e Cena Contemporânea”. Mestrado em Artes pela UFMG (2010). Graduação em Bacharelado em Artes Cênicas pela UFOP (2007).

Paulo Marcos Cardoso Maciel, Universidade Federal de Ouro Preto

Pós-doutorado como bolsista FAPERJ/UNIRIO (2009-2011); CNPQ/UNIRIO (2013). Doutorado em Artes Cênicas pela UNIRIO (2009). Mestrado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2003 - UNIRIO). Graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999 - UFRJ). Professor Adjunto do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

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Publicado

2023-07-24

Cómo citar

SANTOS, Clóvis Domingos; MACIEL, Paulo Marcos Cardoso. Un espejo sin reflejo: La Mancha Violeta en la crítica teatral brasileña. Urdimento, Florianópolis, v. 2, n. 47, p. 1–26, 2023. DOI: 10.5965/1414573102472023e0201. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/23074. Acesso em: 4 dic. 2024.