Cabaret en los engranajes de la maquina-ciudad
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573102412021e0108Palabras clave:
Cabaret, Colectivo, Precariedad, Procesal, Lugar públicoResumen
Este artículo trata sobre el entrelazamiento de temporalidades y el replanteamiento del proceso de ocupación urbana desarrollado durante la creación de Cabaret Macchina - uma pós-ópera anti-edipiana Casa Selvática. La imagen de la mala hierba, ese tipo de vegetación desaprovechada que aparece entre las grietas de la ciudad, aparece como un despliegue poético-visual. Emerge el cabaret - lenguaje del inframundo, de lo que hay bajo tierra (underground) y en la noche - en plaza pública, en el dia a dia, a la luz del sol. Para mirar a las ramificaciones de esta rara vegetación, se mezclan relatos de tres creadoras, pero que se reunieron aquí como una sola presentadora, con el objetivo de mover las piezas, y difuminar dónde comenzaría y terminaría cada engranaje de esta máquina-cabaret.
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