Procesos creativos en laboratorio: la producción de intimidad en el territorio disruptivo del tecnovivio
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0118Palabras clave:
Auto-ficción, Biopotencia, DecolonizaciónResumen
Los procesos biográficos/de autoficción nos enseñan a enfrentarnos a los dispositivos de control biopolítico sobre nuestra producción inmaterial, especialmente los afectos. Estas narrativas de intimidad son una luminosa invitación a la reinvención radical del sujeto, a la recomposición del mapa de los afectos y al afrontamiento de las intimidatorias "realidades". ¿Puede esta promesa de intervención y emancipación señalada con las narrativas de la intimidad seguir funcionando en un territorio virtual? ¿La decolonización, descommodificación y desprivatización de los cuerpos se lleva a cabo en una práctica artística a larga distancia? ¿Dónde no es posible la convivencia entre cuerpos diversos? ¿Cómo producir cuerpos biopotentes en el territorio disruptivo del tecnovivio? Eso es lo que este ensayo busca reflejar.
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