Procesos creativos en laboratorio: la producción de intimidad en el territorio disruptivo del tecnovivio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0118

Palabras clave:

Auto-ficción, Biopotencia, Decolonización

Resumen

Los procesos biográficos/de autoficción nos enseñan a enfrentarnos a los dispositivos de control biopolítico sobre nuestra producción inmaterial, especialmente los afectos. Estas narrativas de intimidad son una luminosa invitación a la reinvención radical del sujeto, a la recomposición del mapa de los afectos y al afrontamiento de las intimidatorias "realidades". ¿Puede esta promesa de intervención y emancipación señalada con las narrativas de la intimidad seguir funcionando en un territorio virtual? ¿La decolonización, descommodificación y desprivatización de los cuerpos se lleva a cabo en una práctica artística a larga distancia? ¿Dónde no es posible la convivencia entre cuerpos diversos? ¿Cómo producir cuerpos biopotentes en el territorio disruptivo del tecnovivio? Eso es lo que este ensayo busca reflejar.

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Biografía del autor/a

Martha de Mello Ribeiro, Universidade Federal Fluminense

Pós-Doutorado em Teatro pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP  - FAPESP, 2010). Estágio de Pós-Doutorado na Università di Bologna (CAPES, 2015-2016). Doutora em Teoria e História Literária pela UNICAMP, com período sanduiche na Università di Torino (2007). Professora Associada no Departamento de Arte do Instituto de Arte e Comunicação Social da Universidade Federal Fluminense. Docente no Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos.

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Publicado

2021-12-13

Cómo citar

RIBEIRO, Martha de Mello. Procesos creativos en laboratorio: la producción de intimidad en el territorio disruptivo del tecnovivio. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 42, p. 1–28, 2021. DOI: 10.5965/1414573103422021e0118. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/20401. Acesso em: 21 nov. 2024.