A revolução Tunisiana e a dialética entre teatro e realidade

Autores/as

  • Marvin Carlson Universidade da Cidade de Nova Iorque (Estados Unidos).
  • Tradutora: Vívian de Camargo Coronato Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC
  • Tradutora: Glória Paschoal de Camargo Faculdade Tecnológica de São Paulo (FATEC-SP).

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573101262016380

Resumen

O entrelaçamento entre teatro é realidade é quase sempre uma importante parte da dinâmica da revolução e, sem dúvida, pode ser observado na Revolução Tunisiana de 2011, que deu início à “Primavera Árabe”. Este artigo irá considerar três exemplos significantes desse processo, envolvendo duas peças recentes Khamsūn (Cinquenta, escrita em 2006) e Yaḥia Yaïsh (Amnésia, escrita em 2010), criadas por dois dos principais artistas teatrais da Tunísia, a dramaturga Jalila Baccar e seu diretor/marido Fadhel Jaïbi, e o ato (performance da vida real) do tunisiano Abd-En-Nasser Laouini que, ao comemorar nas ruas quase desertas devido ao toque de recolher, a fuga do ditador Ben Ali, acabou por realizar uma performance teatral, que foi filmada sem seu conhecimento e rapidamente alcançou as redes sociais e os canais de televisão. 

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Biografía del autor/a

Marvin Carlson, Universidade da Cidade de Nova Iorque (Estados Unidos).

Professor Doutor de Teatro e Literatura Comparada no Centro de Graduação da Universidade da Cidade de Nova Iorque (Estados Unidos).

Tradutora: Vívian de Camargo Coronato, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Teatro (PPGT) da UDESC.

Tradutora: Glória Paschoal de Camargo, Faculdade Tecnológica de São Paulo (FATEC-SP).

Professora Mestre do curso de Curso de Automação de Escritórios e Secretariado da Faculdade Tecnológica de São Paulo (FATEC-SP).

Publicado

2016-07-31

Cómo citar

CARLSON, Marvin; CORONATO, Tradutora: Vívian de Camargo; CAMARGO, Tradutora: Glória Paschoal de. A revolução Tunisiana e a dialética entre teatro e realidade. Urdimento, Florianópolis, v. 1, n. 26, p. 380–391, 2016. DOI: 10.5965/1414573101262016380. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101262016380. Acesso em: 21 nov. 2024.