A herança da filosofia dos primeiros românticos na problematização da tese do fim da arte de Arthur Danto.

Autores

  • Antonio Carlos Vargas Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102252015123

Resumo

O artigo analisa as consequências de se considerar a tese da diluição das fronteiras entre arte e filosofia, elaborada pelos primeiros românticos de Jena, na proposição do fim da arte de Arthur Danto. Busca evidenciar que o motivo pelo qual o autor de O descredenciamento filosófico da arte desconsidera a tese romântica, se encontra na divergência ontológica entre esta e a visão hegeliana na solução do problema do limite do conhecimento imposto por Kant. Ao mesmo tempo, levanta a possibilidade de se compreender o processo que leva ao fim da arte não apenas como resultado de um processo dialético entre a arte a filosofia da arte, mas também como resultado de uma relação dialógica entre duas vertentes herdeiras das proposições românticas.

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Biografia do Autor

Antonio Carlos Vargas, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC

Pós-Doutorado na Universitat de Barcelona (1996). Doutorado em Artes/Pintura na Universidad Complutense de Madrid (1992) Bacharelado em Pintura na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986) Atualmente Professor de graduação e pós-graduação da Universidade do Estado de Santa Catarina – CEART/UDESC

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Publicado

2015-12-24

Como Citar

VARGAS, Antonio Carlos. A herança da filosofia dos primeiros românticos na problematização da tese do fim da arte de Arthur Danto. Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 25, p. 123–137, 2015. DOI: 10.5965/1414573102252015123. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573101242015123. Acesso em: 29 mar. 2024.