Memórias dissidentes: Nossa Odisseia, de Christiane Jatahy

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103422021e0212

Palavras-chave:

Memória incorporada, Testemunho, Arquivos performativos

Resumo

Foram analisados no artigo os espetáculos Ítaca (2018) e O agora que demora (2019), criados pela encenadora Christiane Jatahy. Enquanto teatros performativos, híbridos e políticos transitam entre zonas artísticas, culturais e geográficas de fronteira. No uso de testemunhos de refugiados e na criação de arquivos documentais os dois trabalhos se relacionam a alguns pressupostos definidos por Rebecca Schneider como atos e modos incorporados de memória.

 

  

 

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Biografia do Autor

Sílvia Fernandes, Universidade de São Paulo (USP)

Pós-doutoramento na Universidade de Paris 8, em 2003, com supervisão de Patrice Pavis, e na Universidade de Lisboa, em 2009. Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (1988). Mestrado em Artes Cênicas (USP-1995). Graduada em Artes Cênicas (USP-1978). Professora titular sênior do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo. 

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Publicado

2021-12-13

Como Citar

FERNANDES, Sílvia. Memórias dissidentes: Nossa Odisseia, de Christiane Jatahy . Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 42, p. 1–20, 2021. DOI: 10.5965/1414573103422021e0212. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/21144. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

v. 3 n. 42 (2021): Viewpoints e Método Suzuki em praticas artísticas e pedagógicas | Pedagogia das Artes Cênicas em tempos pandêmicos: Criações online e ensino emergencial remoto II

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