Tra(d)ição como ética decolonial do cabaré sudaca: Cantada em prosa, verso e rebolado!

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573102412021e0101

Palavras-chave:

Cabaré, América Latina , Decolonialidade, Traição, Teatro

Resumo

Este artigo evoca a tra(d)ição do cabaré, em seu caráter anti-canônico, desde seu surgimento na Europa até a intensificação de sua potência insurgente nos territórios do que se convencionou chamar por América Latina. Assim, operando por contraste, a ruptura com o modelo hegemônico da dramaturgia ocidental, com a divisão entre cultura popular e erudita, com a espacialidade bidimensional, com a branquitude na qual foi engendrado – mas também a sua característica teatromusicalidade, bem como o protagonismo dos corpos femininos e gênero-sexodissidentes -, fornecem subsídios para pensar sobre uma ética decolonial que anima esta maquinaria estética e política, disseminadora de diferenças.

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Biografia do Autor

Cleber Braga, Universidade Federal do Amapa

Professor Doutor do curso de Licenciatura em Teatro e do curso de Especialização em Estudos Teatrais Contemporâneos na Universidade Federal do Amapá, do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia

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Publicado

2021-09-14

Como Citar

BRAGA, Cleber. Tra(d)ição como ética decolonial do cabaré sudaca: Cantada em prosa, verso e rebolado!. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 2, n. 41, p. 1–31, 2021. DOI: 10.5965/1414573102412021e0101. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/20249. Acesso em: 22 dez. 2024.