Metáforas da luz em Vestido de Noiva, a luz subjetiva
DOI:
https://doi.org/10.5965/1414573101372020136Palavras-chave:
Vestido de noiva, luz, trevas, mito, arquétipoResumo
Este texto tem por objetivo compreender a imagem cênica produzida no jogo entre luz e trevas apresentado nas rubricas do texto do espetáculo Vestido de Noiva, do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues (1912-1980). Estes apontamentos realizados pelo autor são evocações de fragmentos de memórias que determinam a ação dramática e o estabelecimento da subjetividade como protagonista da cena, e também se apresentam como uma expressão arquetípica vivida no drama da personagem principal Alaíde. Para tal fim, apoia-se nas indicações (rubricas) do texto publicado, no expressionismo, na mitologia e nos conceitos de arquétipo tal como exposto pela psicologia analítica de Carl G. Jung (1875-1961).
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