La “lucha” y las (des) verdades de la situación, la independencia de Santo Tomé y Príncipe y la amputación de las libertades

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https://doi.org/10.5965/2175180313342021e0105

Resumen

Resumen

Este texto intenta aproximarse a la forma en que la “lucha” por la independencia de Santo Tomé y Príncipe se constituyó en una narrativa incuestionable – además, no fue narrada porque tenía poco que contar y porque convenía silenciar lo conocido. por algunos e intuido por los isleños desposeídos de voz – pero con implicaciones políticas, entre ellas, la aceptación del dominio de algunos sobre la mayoría. La tentadora ruptura de la “lucha” ya después del 25 de abril desdibujó la racionalidad, eliminó las posibilidades de elección y, dadas las circunstancias, contribuyó a la creación de nuevos dominios, independientemente de la alegría del momento de la independencia y la certeza de la Victoria más que probable del MLSTP si hubiera habido referéndum o elecciones en el transcurso del archipiélago.

Palabras clave: São Tomé e Príncipe; colonialism; independencia; conocimiento histórico.

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Biografía del autor/a

Augusto Nascimento, Universidade de Lisboa (ULisboa)

Doutor em Sociologia e com Agregação em História Contemporânea pela Universidade Nova de Lisboa (NOVA). 
Investigador no Centro de História da Universidade de Lisboa (ULisboa).

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Publicado

2021-11-04

Cómo citar

NASCIMENTO, Augusto. La “lucha” y las (des) verdades de la situación, la independencia de Santo Tomé y Príncipe y la amputación de las libertades. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 13, n. 34, p. e0105, 2021. DOI: 10.5965/2175180313342021e0105. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180313342021e0105. Acesso em: 21 nov. 2024.