Dictadura militar brasileña en las clases de Historia

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DOI:

https://doi.org/10.5965/2175180313332021e0102

Resumen

No es fácil abordar la dictadura militar brasileña en las clases de Historia. Los y las docentes debemos apoyarnos en documentos oficiales que legitimen el enfoque de este tema y la Educación en Derechos Humanos. Además, necesitamos saber con claridad qué nos gustaría que aprendan nuestros alumnos y nuestras alumnas, dadas las ideas equivocadas que existen hoy sobre la dictadura y la transición a la democracia. Traer las disputas de memoria al aula puede ser prometedor. Y, trabajando con documentos, buscar comprender las acciones de las personas durante ese período, enfatizando no las “lecciones éticas”, sino la comprensión de la historicidad. Por lo tanto, tal vez podamos brindar un aprendizaje efectivo, que permita reordenar los entendimientos, considerando la complejidad del pasado y del presente.

Palabras clave: Enseñanza de Historia. Dictadura militar. Disputas de memoria. Trabajo con documentos.

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Biografía del autor/a

Verena Alberti, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Doutora em Teoria da Literatura pela Universidade de Siegen (Alemanha). Estágio Pós-Doutoral em Ensino de História pela Universidade de East Anglia (Inglaterra) e pela Universidade de Londres (Inglaterra).  Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e da Escola Alemã Corcovado, no Rio de Janeiro.

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Publicado

2021-08-31

Cómo citar

ALBERTI, Verena. Dictadura militar brasileña en las clases de Historia. Revista Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 13, n. 33, p. e0102, 2021. DOI: 10.5965/2175180313332021e0102. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180313332021e0102. Acesso em: 23 nov. 2024.