Plano Básico Ambiental Timbira: uma análise da implementação de um modelo de gestão indígena de recursos financeiros na mitigação de danos socioambientais

Autores

  • Bruno Aluísio Braga Fragoso Universidade Federal do Tocantins
  • Bruno dos Santos Hammes Mestre em Antropologia Social Professor do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais - UFT LaGENTE - Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-Raciais e Espacialidades (IESA/UFG)
  • Kênia Gonçalves Costa Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724619412018125

Resumo

O presente trabalho decorre de pesquisa bibliográfica e documental e contribui para compor um panorama sobre a implantação da Usina Hidrelétrica de Estreito (UHE- ESTREITO), o impacto causado pelo empreendimento às populações indígenas e levanta ainda pontos relativos à gestão do Plano Básico Ambiental (PBA) Timbira, que neste caso é feita diretamente pelos povos indígenas através de Agências instituídas pelos próprios. As páginas que se seguem apresentam alguns aspectos históricos, geográficos e analisa a questão à luz de documentos que compuseram o dossiê do processo de licenciamento ambiental da hidrelétrica e também de registros provenientes do Conselho Gestor do PBA - Timbira. Outrossim, pretende-se somar aos trabalhos que apresentam discussões sobre povos e populações tradicionais e grandes empreendimentos no Brasil pela perspectiva qualitativa.

Palavras-chave: Povos Indígenas. Usinas Hidrelétricas. Impacto ambiental. Indígenas da América do Sul – Brasil. Relações com o Governo. 

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Biografia do Autor

Bruno Aluísio Braga Fragoso, Universidade Federal do Tocantins

Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Tocantins.

Bruno dos Santos Hammes, Mestre em Antropologia Social Professor do Curso de Licenciatura em Ciências Sociais - UFT LaGENTE - Laboratório de Estudos de Gênero, Étnico-Raciais e Espacialidades (IESA/UFG)

Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2015), Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (2013), licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2013- atual). É pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade da UFG (Ser-Tão/ FCS-UFG) e do Laboratório de Estudos de Gênero Étnico-Raciais e Espacialidades (LaGENTE/IESA/UFG).

Kênia Gonçalves Costa, Universidade Federal do Tocantins

Doutora (2014) e mestra (2005) em Geografia pela Universidade Federal de Goiás. Atualmente é professorra da Universidade Federal do Tocantins - UFT. Coordenadora do Laboratório de Ensino e Práticas em Geografia (LEPG). Pesquisadora/professora do Laboratório de Estudos de Genêro, Étnico-Raciais e Espacialidades (LaGENTE).

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Publicado

2019-03-11

Como Citar

FRAGOSO, Bruno Aluísio Braga; HAMMES, Bruno dos Santos; COSTA, Kênia Gonçalves. Plano Básico Ambiental Timbira: uma análise da implementação de um modelo de gestão indígena de recursos financeiros na mitigação de danos socioambientais. PerCursos, Florianópolis, v. 19, n. 41, p. 125–157, 2019. DOI: 10.5965/1984724619412018125. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724619412018125. Acesso em: 16 abr. 2024.