Aglomerações urbanas e geração de resíduos: um olhar sobre a região metropolitana de Curitiba – RMC

Autores

  • Claudia Cartes Patrício Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR
  • Christian Luiz Silva Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724616302015122

Resumo

O impacto do crescimento populacional da Região Metropolitana de Curitiba nas ultimas três décadas, trouxe como consequência o aumento da geração de resíduos sólidos e degradação ambiental. A abordagem deste artigo é o Aterro Sanitário da Caximba, localizado na região de divisa dos municípios de Fazenda Rio Grande, Curitiba e Araucária. O presente analisará o impacto do aumento da população nas últimas décadas e a consequente relação deste com a geração de resíduos sólidos. As informações para as análises foram buscadas nos bancos de dados da: COMEC, IPARDES e Censos do IBGE (1980-2010). A metodologia baseou-se em pesquisa quantitativa e qualitativa, além de estabelecer uma fundamentação teórica sobre o assunto abordado. O Aterro da Caximba, embora inativo, continua produzindo gases poluentes, contaminando os lençóis freáticos, impactando visualmente e com odores a comunidade do entorno, mas, apesar deste quadro de degradação socioambiental, observa-se que é possível tornar o Aterro um empreendimento socioambientalmente correto. Palavras-chave: Resíduos sólidos; Aterro sanitário; População urbana – Curitiba (PR).

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Biografia do Autor

Claudia Cartes Patrício, Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR

Mestranda em Planejamento e Governança Pública

Christian Luiz Silva, Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR

Pós-doutor em Administração pela USP; professor do Programa de Doutorado em Tecnologia (PPGTE) e professor do mestrado profissional em Planejamento e Governança Pública da UTFPR

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Publicado

2015-07-02

Como Citar

PATRÍCIO, Claudia Cartes; SILVA, Christian Luiz. Aglomerações urbanas e geração de resíduos: um olhar sobre a região metropolitana de Curitiba – RMC. PerCursos, Florianópolis, v. 16, n. 30, p. 122–142, 2015. DOI: 10.5965/1984724616302015122. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724616302015122. Acesso em: 22 dez. 2024.