As representações faunísticas na arte rupestre do Parque Nacional da Serra da Capivara, como indicadores de mudanças climáticas e resiliência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984724622492021171

Palavras-chave:

patrimônio, mudanças climáticas, arte rupestre

Resumo

O termo “mudanças climáticas” têm feito, cada vez mais, parte do vocabulário contemporâneo, sendo seus efeitos sentidos das mais distintas formas por todo o globo. Entretanto, não se trata de um fenômeno exclusivamente recente. Os efeitos das mudanças climáticas têm influenciado na ontologia do comportamento humano, com expressões marcantes na sua cultura material, em uma via dupla de relações, onde a própria cultura material serve de indicadores das mudanças ambientais provocadas pelas variações climáticas. Nesse sentido propomos uma metodologia de abordagem dupla, pautada na análise por fragmentação e por intersecção, como forma de compreender a complexidade das relações clima/patrimônio na região do Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil.

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Biografia do Autor

Luana Campos, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Doutora em Quaternário, Materiais e Cultura da UTAD/Portugal. Professora da Universidade Estadual de Goiás - UEG.

Cristiane de Andrade Buco, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN

Doutora em Quaternário, Materiais e Cultura da UTAD/Portugal.  Arqueóloga do IPHAN na Superintendência do Ceará.

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Publicado

2021-09-10

Como Citar

CAMPOS, Luana; BUCO, Cristiane de Andrade. As representações faunísticas na arte rupestre do Parque Nacional da Serra da Capivara, como indicadores de mudanças climáticas e resiliência. PerCursos, Florianópolis, v. 22, n. 49, p. 171–197, 2021. DOI: 10.5965/1984724622492021171. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/percursos/article/view/19563. Acesso em: 8 out. 2024.