O Jardim de Três Deusas: a representação como experiência de si em Nicola Constantino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234614332022400

Palavras-chave:

Representação, Discurso, Visualidade, Nicola Constantino

Resumo

O artigo apresenta uma reflexão sobre a obra O verdadeiro jardim nunca é verde (2016), de Nicola Costantino, uma releitura de O jardim das delícias (1490-1500), de Bosch. A obra desdobra-se em três atos, sob o signo de três figuras mitológicas femininas: Tétis, Afrodite/Vênus e Ártemis/Diana. Será argumentado que, nessa obra, a representação oferece uma possibilidade de indagar sobre a realidade e apresenta-se como um gesto de interpretação ativo, que reformula o modo de aparição das coisas. Tal gesto permite a Costantino praticar conjecturas de si e, ao enfatizar a dimensão produtiva da representação, construir uma experiência pessoal transformadora.

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Biografia do Autor

Rafaela Lins Travassos Sarinho, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Bolsista FAPERJ Nota 10 e Doutoranda em Design na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Membro e pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar em Natureza, Design e Arte (LINDA–PUC-Rio).

Cadu, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Artista plástico e professor do Departamento de Artes e Design da PUC-Rio, onde coordena o LINDA - Laboratório Interdisciplinar em Natureza, Design e Arte. Vínculo institucional:
PUC-Rio. Rua Marquês de São Vicente, 225, Gávea – Rio de Janeiro, RJ. Em Lattes iD: http://lattes.cnpq.br/0757744155897986 Rio de Janeiro, RJ.

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Publicado

2022-05-01

Como Citar

SARINHO, Rafaela Lins Travassos; COSTA, Carlos Eduardo Félix da. O Jardim de Três Deusas: a representação como experiência de si em Nicola Constantino. Palíndromo, Florianópolis, v. 14, n. 33, p. 400–420, 2022. DOI: 10.5965/2175234614332022400. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/20547. Acesso em: 26 dez. 2024.