A supressão do outro no episódio do Queermuseu: A liberdade de expressão sob coerção e o que pode o artivismo queer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234610212018130

Palavras-chave:

artivismo, arte queer, liberdade de expressão, Queermuseu, arte comtemporânea

Resumo

A partir do fechamento da mostra Queermuseu em 2017, foram percebidas estratégias de manipulação neofundamentalistas que dessubjetivam a expressão individual do discurso artístico queer. Fala-se da liberdade da fala e das tentativas de apagamento do sujeito porque se admite como objetivo principal debater a supressão do outro a partir de uma coerção discursiva que fere a liberdade de expressão. Como objetivos secundários, tem-se: promover a discussão teórica da liberdade de expressão; revelar na linguagem um local de fogo através do discurso artístico; e analisar as obras de Bia Leite, expostas na mostra. Metodologicamente, foram feitas pesquisas bibliográficas, posteriormente correlacionadas com o estudo de caso das obras de Leite. Ao final, percebe-se que, ao abordar o tema da cartografia das diferenças, este estudo encara o artivismo como uma ferramenta discursiva das lutas sociopolíticas, reafirmando a importância da resistência.

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Biografia do Autor

Rafael Luiz Zen, Centro Universitário de Brusque

Coordenador do curso de Publicidade e Propaganda do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE e membro docente dos cursos de Publicidade e Propaganda, Design Gráfico, Design de Jogos Digitais e Design de Moda.

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Publicado

2018-07-31

Como Citar

ZEN, Rafael Luiz. A supressão do outro no episódio do Queermuseu: A liberdade de expressão sob coerção e o que pode o artivismo queer. Palíndromo, Florianópolis, v. 10, n. 21, p. 130–154, 2018. DOI: 10.5965/2175234610212018130. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/12286. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Seção temática