Paulo Bruscky e a Esfera Pública: uma análise da agência artística de Arte Cemiterial

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2175234609202018091

Palavras-chave:

arte e esfera pública, agenciamentos artísticos, arte e política, arte no espaço urbano

Resumo

Neste artigo pretendo investigar, através do trabalho Arte Cemiterial, do artista Paulo Bruscky, a relação entre arte e esfera pública. Desse modo, parto do conceito sociológico de agenciamento artístico para analisar como o trabalho atua tanto no espaço urbano onde foi realizado quanto na esfera pública de que participa (o campo político e o campo da arte em que se insere). A teoria de Chantal Mouffe de democracia radical e práticas artísticas agonistas será utilizada aqui para compor esta noção de agenciamento artístico.

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Biografia do Autor

Raíza Ribeiro Cavalcanti, Federal University of Alagoas

Jornalista e cientista social. Mestre e doutora em sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Atua, principalmente, na área da pesquisa sobre as artes visuais e seu campo de ação no Brasil e na América Latina. Atualmente é docente do Instituto de Ciências Sociais da Universidade Federal de Alagoas.

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Publicado

2018-04-26

Como Citar

CAVALCANTI, Raíza Ribeiro. Paulo Bruscky e a Esfera Pública: uma análise da agência artística de Arte Cemiterial. Palíndromo, Florianópolis, v. 10, n. 20, p. 91–112, 2018. DOI: 10.5965/2175234609202018091. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/11850. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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Artigos Seção aberta