Mudança e permanência no boneco popular

Autores

  • André Carrico Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034701152016099

Resumo

O Mamulengo sempre se manteve em estado de contágio com outras linguagens
teatrais e temas. Por meio da análise do trabalho de três companhias: Teatro
de Mamulengo, de Valdeck de Garanhuns, Mamulengo da Folia (Danilo Cavalcanti)
e Grupo Imaginário (Sandro Roberto), este artigo reflete acerca de algumas mudanças no gênero: conteúdo, formação dos mamulengueiros, procedimentos de dramaturgia, de atuação e de encenação.

Palavras-chave: Tradição. Contemporaneidade. Teatro de Formas Animadas. Mamulengo.

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Biografia do Autor

André Carrico, Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN

Ator e diretor. Mestre e Doutor em Artes pela Universidade Estadual de Campinas, com pós-doutorado em Artes da Cena pela mesma instituição. Professor adjunto do Departamento de Artes e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN.

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Publicado

2018-03-06

Como Citar

CARRICO, André. Mudança e permanência no boneco popular. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 1, n. 15, p. 099–112, 2018. DOI: 10.5965/2595034701152016099. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/10596518091385011520160991059652595034701152016099. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos fora do Dossier Temático