Só posso passar à frente o que me afeta, o que conheço

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/2595034702212019458

Resumo

Este artigo é a transcrição da fala da autora na mesa-redonda intitulada De que forma a tradição está presente nos processos contemporâneos em teatro de animação? A partir de uma perspectiva muito pessoal, quase uma cartografia, tendo como foco a experiência da autora como artista, pesquisadora e professora em diálogo com as tradições de teatro de bonecos popular do nordeste (Mamulengo, Babau, João Redondo e Cassimiro Coco) ao longo de quase três décadas de convívio com estas tradições, busca responder a pergunta geradora.

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Biografia do Autor

Izabela Brochado, Universidade de Brasília - UnB (Brasília)

Atriz, diretora e bonequeira. Mestra em História pela Universidade de Brasília e doutora em Drama Studies pela Trinity College de Dublin. Professora aposentada do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Brasília, atualmente é pesquisadora associada e coordenadora do Grupo de Pesquisa e Extensão Laboratório de Teatro de Formas Animadas – IdA-CEN-UnB e faz parte da Companhia Trapusteros Teatro (Brasil-Espanha).

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Publicado

2019-12-20

Como Citar

BROCHADO, Izabela. Só posso passar à frente o que me afeta, o que conheço. Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas, Florianópolis, v. 2, n. 21, p. 458–476, 2019. DOI: 10.5965/2595034702212019458. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/moin/article/view/1059652595034702212019458. Acesso em: 22 dez. 2024.