Aprender a aprender
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034702142015100Resumo
A globalização via internet possibilita estarmos em toda a parte, exceto onde
estamos. Então, como estarmos juntos? O boneco é rico em questões para a nossa “máquina de pensar”. Torná-lo fecundo na transmissão do seu ofício seria restaurar o “aqui”, a fim de que uma palavra política, poética, filosófica possa se realizar. Sem isso, não poderíamos questionar por que fazemos o que fazemos. Cabe ao aluno encontrar o seu porquê; ao pedagogo, cabe estimulá-lo a isso. Os germes de nossas questões vão contra a corrente, mas é seguindo a corrente que as compreendemos, a fim de que a direção do caminho coincida com o sentido.
Palavras-chave: Aprender. Estar-aí. Corpo.
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