Polichinela, arquetipo y mito
DOI:
https://doi.org/10.5965/2595034701152016128Resumo
El estudio presenta una especie de diáspora de importantes personajes del teatro de títeres en Europa. El Polichinela italiano es el punto de partida. París tuvo a Polichinelle, Londres a Punch, las ciudades alemanas a Kasperl o Kaspar, Moscú y San Petesburgo a Petrushka, Copenhague a Mester Jakel, Ámsterdam a Jan Klaassen, Budapest a Vitez Lazlo, Bucarest a Vasilache, Praga a Kasparec, Lyon a Guignol, Turín
a Gianduja, Bérgamo a Gioppino, Barcelona a Titella, Madrid a Don Cristóbal Polichinela, ciudades portuguesas como Oporto y Lisboa a Don Roberto, por sólo citar a los más conocidos. El artículo analiza el nacimiento y la vida de estos personajes en el contexto de los periodos renacentista y barroco y posteriormente de la Revolución Francesa y las Guerras Napoleónicas. Cierra con una mirada sobre estos personajes
en el siglo XXI.
Palabras-cave: Teatro de Títeres. Polchinela. Mito. Arquetipos.
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