A constituição histórica do atendimento à pequena infância em Rio Grande/RS

Autores

  • Juliana Diniz Gutierres Borges Universidade Federal do Rio Grande - FURG
  • Maria Renata Alonso Mota Universidade Federal do Rio Grande - FURG

DOI:

https://doi.org/10.5965/1984723820442019233

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar a constituição histórica do atendimento aos bebês e às crianças bem pequenas na cidade do Rio Grande/RS. O estudo foi desenvolvido a partir de aproximações com autores do campo pós-estruturalista que têm por bases os estudos foucaultianos. O período histórico abordado compreende acontecimentos do contexto imperial, devido aos indícios de que as primeiras formas de atendimento à infância rio-grandina começaram a se delinear nessa época. Ao descrever a categoria de análise, o estudo aponta que uma primeira forma de proveniência das práticas de atendimento à pequena infância em Rio Grande apresenta-se atrelada à caridade e a doutrinas religiosas, que fundamentadas em dogmas espirituais e transcendentes, pretendem conduzir a conduta dos homens.

Palavras-chave: Educação infantil – História. Creches. Rio Grande (RS).

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Biografia do Autor

Juliana Diniz Gutierres Borges, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG); Professora auxiliar da Universidade Federal do Rio Grande (FURG); Professora de Educação Infantil da Rede Municipal do Rio Grande; pesquisadora do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância (NEPE/FURG/CNPq)

Maria Renata Alonso Mota, Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Professora da Universidade Federal do Rio Grande (FURG); coordenadora do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação da Infância (NEPE/FURG/CNPq)

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Publicado

2019-10-14

Como Citar

GUTIERRES BORGES, Juliana Diniz; MOTA, Maria Renata Alonso. A constituição histórica do atendimento à pequena infância em Rio Grande/RS. Revista Linhas, Florianópolis, v. 20, n. 44, p. 233–256, 2019. DOI: 10.5965/1984723820442019233. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1984723820442019233. Acesso em: 16 nov. 2024.