O existencialismo, as artes e a pandemia: a obra de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/24471267712021267

Palavras-chave:

Existencialismo, arte, filosofia, pandemia

Resumo

O presente artigo pretende correlacionar os fundamentos do movimento filosófico do existencialismo das décadas de 40 e 50, com as obras artísticas de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus. A análise será ancorada pela escultura Nariz (1947), de Giacometti, pela peça teatral O Rinoceronte (1959), de Ionesco, e pelo livro O estrangeiro (1942), de Camus. Todas as obras serão interpretadas à luz do existencialismo e seu contraponto com a pandemia de Covid-19 que assola o planeta desde 2020.

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Biografia do Autor

Bruno Henrique Fernandes Gontijo, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUCMinas

Especialização em História da Arte - MA (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas)

Graduação em Comunicação Social - Jornalismo (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas)

Referências

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Programa do espetáculo O Rinoceronte. Théâtre de la Ville – Paris. Maio, 2015.

Filme

FINAL Portrait (O último retrato). Direção de Stanley Tucci. Reino Unido: Potboiler Productions, 2017 (1h30min).

Espetáculo Teatral

O Rinoceronte. Dramaturgia: Eugène Ionesco.

Direção: Emmanuel Demarcy-Mota. Théâtre de la Ville - Paris.

Local: Cine Theatro Brasil Vallourec. Belo Horizonte, maio de 2015.

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Publicado

2021-04-01

Como Citar

GONTIJO, Bruno Henrique Fernandes. O existencialismo, as artes e a pandemia: a obra de Alberto Giacometti, Eugène Ionesco e Albert Camus. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 7, n. 1, 2021. DOI: 10.5965/24471267712021267. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/19474. Acesso em: 29 mar. 2024.