Pensar la cultura: Caminos hacia una Educación Antirracista e Interseccional en las Artes Visuales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5965/244712671012024169

Palabras clave:

interseccionalidad, educación antirracista, artes visuales, cultura, subjetividad

Resumen

El artículo propone pensar la interseccionalidad como una forma de comprender cómo se constituyen mutuamente las desigualdades sociales de género y raza, especialmente a partir de las experiencias de los autores tanto en el campo de la enseñanza en Artes Visuales como en la articulación crítica y contextualizada de la relación entre Cultura y desarrollo humano, así como sus conexiones transdisciplinarias. En este sentido, el lugar metodológico siguió los caminos de la experiencia docente desde una perspectiva crítica y reflexiva sobre los aspectos formativos, culturales e identitarios. Así, la interseccionalidad, como herramienta, despertó múltiples voces, para comprender y reflexionar sobre el papel y lugar de enunciación del feminismo negro, considerando las posibles aperturas trazadas como proyecto y propuesta pedagógica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Shirley Fiuza, Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal

Professora na SEDF, Mestre em Educação em Artes Visuais na Linha de Arte, Imagem e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB). Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas pela UnB e Bacharel e Licenciada em Artes Plásticas (UnB).Currículo Lattes:. Orcid:  Email: 

Juliane Mesquita Obando, Universidade de Brasília

Psicóloga, Mestre em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília e doutoranda em Psicologia no Programa de Desenvolvimento Humano e Escolar pela Universidade de Brasília. Integrante ativa do Laboratório de Psicologia Cultural (UnB) e do Grupo de Promoção da Cultura de Paz (UnB). 

Luiz Carlos Pinheiro Ferreira, Universidade de Brasília

Professor Associado do Departamento de Artes Visuais da Universidade de Brasília e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/PPGAV/UnB. Doutor em Arte e Cultura Visual pelo PPGACV/UFG. Mestre em Educação pelo PPGE/UFF. Licenciado em Educação Artística pela UERJ. 

Citas

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Polén, 2018.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2004.

CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial. Reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007.

COLLINS, Patrícia; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. Boitempo, 2020.

FARACO, Carlos Alberto. Aspectos do pensamento estético de Bakhtin e seus pares. Porto Alegre: Letras de Hoje, v. 46, n. 1, p. 21-26, jan./mar, 2011.

GONZÁLEZ-REY, Fernando. Subjetividad, cultura e investigación cualitativa en psicología: la ciencia como producción culturalmente situada. Liminales, v. 2, n. 4, p. 13-38, 2013.

JOBIM E SOUZA, Solange. Mikhail Bakhtin e Walter Benjamin: polifonia, alegoria e o conceito de verdade no discurso da ciência contemporânea. In: BRAIT, Beth. Bakhtin: dialogismo e construção do sentido. São Paulo: Unicamp, 2005.

JUNQUEIRA, Rogério Diniz. Currículo heteronormativo e cotidiano escolar homofóbico. Espaço do Currículo, 2(2), 208-230, 2010.

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Cobogó, 2019.

LOPES DE OLIVEIRA, Maria Cláudia Santos. Psicologia Cultural-Semiótica: Aportes para a Abordagem Científica do Desenvolvimento Humano na Contemporaneidade. In: MADUREIRA, Ana Flávia do Amaral; BIZERRIL, José (Orgs.), Psicologia & Cultura: teoria, pesquisa e prática profissional (pp. 23 - 59). Cortez, 2021.

MADUREIRA, Ana Flávia do Amaral. Gênero, sexualidade e diversidade na escola: a construção de uma cultura democrática. Tese de Doutorado, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2007.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto.In: CASTRO-GOMÉZ, Santiago; GROESFOGUEL, Ramón (Org). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Siglo del Hombre Editores, 2007.

MIGNOLO, Walter. El pensamiento decolonial: desprendimiento y apertura. Un manifiesto. In: CASTRO-GOMÉZ, Santiago; GROESFOGUEL, Ramón (Org). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores, 2007.

NOGUEIRA, Pedro; BIZERRIL, José. Nunca fomos ocidentais: propostas epistêmicas da etnopsiquiatria de Tobie Nathan para a psicologia clínica e sua aplicação em outro ocidente. In: Madureira, A. F., A, Bizerril, J. (Orgs.). Psicologia e cultura: teoria, pesquisa e prática profissional (146-205). Cortez, 2021.

PAULA, Luciana Dantas; BRANCO, Angela Uchoa. Desconstrução de preconceitos na escola: o papel das práticas dialógicas. Estudos de Psicologia (Campinas), 39, e200216, 2022.

PAVÓN-CUÉLLAR, David. Rumo a uma descolonização da psicologia latino-americana: condição pós-colonial, virada decolonial e luta anticolonial. Brazilian Journal of Latin American Studies, 20(39), 95-127, 2021.

QUIJANO, Aníbal; Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires Lugar CLACSO, Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales Editorial/Editor 2005. Disponível em: https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624103322/12_Quijano.pdf

RESTREPO, Eduardo, ROJAS, Alex. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Cauca-Colômbia: Jorge Salazar, 2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da (2014). A produção social da identidade e da diferença. Tomaz Tadeu da Silva (Org.), Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 73-102). Vozes.

VALSINER, Jaan. (2012). Fundamentos da Psicologia Cultural: mundos da mente, mundos da vida. Tradução de Ana Cecília de Sousa Bastos. Artmed.

VALSINER, Jaan. (2014). An invitation to cultural psychology. Sage.

VALSINER, Jaan. (2021). Signs in Minds: Semiotic Basis for the New General Psychology. In (Ed.) General Human Psychology. (pp. 25 - 50). Springer Nature.

WALSH, Catherine; LAMBULEY, Edgar; GÓMEZ, Pedro. Estudios artísticos: Aprender, crear, sanar: estudios artísticos en perspectiva decolonial. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas, 2018. Disponível em: https://monoskop.org/images/8/8d/Gomez_Walsh_Lambuley_Aprender_crear_sanar_estudio s_artisticos_en_perspectiva_decolonial_2018.pdf.

WOODWARD, Kathryn. (2014). Identidade e diferença: uma introdução conceitual. Em Tomaz Tadeu da Silva (Org.)Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (pp. 7- 72). Vozes.

Publicado

2024-06-01

Cómo citar

FIUZA, Shirley; OBANDO, Juliane Mesquita; FERREIRA, Luiz Carlos Pinheiro. Pensar la cultura: Caminos hacia una Educación Antirracista e Interseccional en las Artes Visuales. Revista Apotheke, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 169–185, 2024. DOI: 10.5965/244712671012024169. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/apotheke/article/view/25223. Acesso em: 17 jul. 2024.