Dez maneiras de errar o buraco de uma agulha
DOI:
https://doi.org/10.5965/24471267832022096Palavras-chave:
Educação Artística, têxtil, artesanato, habilidade manualResumo
Sob uma metodologia narrativa de experiências profissionais, apresenta-se uma primeira aproximação sobre as experiências vividas e as atitudes observadas em uma oficina de arte têxtil para adolescentes de uma escola secundária privada, esta oficina é considerada como um espaço de resgate da proposta feita pelo Novo Modelo Educacional proposto no México pelo Ministério da Educação Pública (SEP) em 2017 em torno das chamadas Áreas de Autonomia Curricular que a partir de 2019 entraram em desuso. A observação ativa dos fenômenos ocorridos nesta nova oficina estimula a reflexão sobre a relação entre o desenvolvimento de habilidades manuais, processos cognitivos e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais que surgem enquanto os adolescentes enfrentam experiências estéticas em espaços de confiança e cooperação por meio de materiais têxteis e ferramentas.
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