Lebres, coiotes, carvalhos e pombos à luz da crise antropocêntrica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103562025e0108

Palavras-chave:

antropoceno, performance, Joseph Beuys, relações interespécies

Resumo

O artigo propôs pensarmos sobre três obras de Joseph Beuys e uma performance recente da Coletiva Animalia, tendo como foco de análise a presença de viventes não humanos na cena. Para tanto, colocou em diálogo pensadores dos estudos animais e pensadores das artes cênicas, ressaltando a necessidade de uma transformação daquilo que entendemos por cenas multiespécies em cenas cosmopoliticamente engajadas, como uma nova forma de coabitar com outras espécies frente à crise antropocêntrica.

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Biografia do Autor

Andrea Tedesco Canales Rocha, Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho

Mestrado em Artes Cênicas na Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (UNESP). Graduação em Relações Públicas pela Universidade de São Paulo (USP). Atriz, pesquisadora, diretora e dramaturga.

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Publicado

18-12-2025

Como Citar

ROCHA, Andrea Tedesco Canales. Lebres, coiotes, carvalhos e pombos à luz da crise antropocêntrica. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 56, p. 1–27, 2025. DOI: 10.5965/1414573103562025e0108. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/27937. Acesso em: 19 dez. 2025.

Edição

v. 3 n. 56 (2025): As artes vivas e o Antropoceno/Capitaloceno | Currículo, Decolonialidade e Formação Docente nas Artes Cênicas

Seção

Dossiê Temático: As artes vivas e o Antropoceno/Capitaloceno I

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