O parto reverso ou da vertigem que é voltar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0103

Palavras-chave:

abjeção, feminino, sintonia, performatividade, teatro contemporâneo

Resumo

No presente artigo, a autora parte de alguns conceitos centrais da psicanálise, como o “enigma da sexualidade” e o “romance familiar”, para um exercício autoetnográfico que toma as questões de gênero e o território da cena e da performance como focos de trabalho e experiência. Ela se debruça, principalmente, sobre o conceito de “feminino como mascarada” da psicanalista Joan Rivière para pensar a performatividade de gênero em sua dimensão sintomática, adotando, a partir da filiação à autora Julia Kristeva, uma perspectiva abjeta.

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Biografia do Autor

Janaina Fontes Leite, Universidade de São Paulo

Pós-doutoranda na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo com apoio da Fapesp. Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Mestrado em Artes Cênicas pela USP.

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Publicado

2024-09-22

Como Citar

LEITE, Janaina Fontes. O parto reverso ou da vertigem que é voltar. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–22, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0103. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25777. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Ações feministas/corpas decoloniais: cenários do sul