Fálica de Ana Luisa Santos: uma perfomance do atrito, um contramonumento

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5965/1414573103522024e0107

Palavras-chave:

performance, contramonumento, feminismos, despatriarcalização

Resumo

Esse artigo analisa e dialoga com a performance Fálica da artista visual e dramaturga brasileira Ana Luisa Santos, na qual propõe-se uma mirada contrassexual e contra-hegemônica, crítica do cis-heteropatriarcado como regime dominante de poder. Ao mesmo tempo conecta-se a proposta da artista, na qual a falência, a queda e a inversão configuram-se como atributos essenciais a serem contemplados, com o movimento atual de derrubada, remoção, ressignificação, intervenção, substituição e queda de monumentos coloniais/racistas/patriarcais, estátuas hegemônicas que representam horrores do passado, mas cuja presença no espaço público os atualiza.

      

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Biografia do Autor

Sandra Bonomini, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Mestrado em Artes Cênicas pela UNIRIO. Especialização em Movimento e Ação: Arte da Performance pela Faculdade Angel Vianna (FAV). Graduação em Artes Cênicas pela Pontifícia Universidad Católica del Peru (PUCP/Peru).

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Publicado

2024-09-22

Como Citar

BONOMINI, Sandra. Fálica de Ana Luisa Santos: uma perfomance do atrito, um contramonumento. Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas, Florianópolis, v. 3, n. 52, p. 1–19, 2024. DOI: 10.5965/1414573103522024e0107. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/25744. Acesso em: 12 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático: Ações feministas/corpas decoloniais: cenários do sul