Estendemos nossas memórias ao sol
DOI:
https://doi.org/10.5965/14145731033920200601Palavras-chave:
Dramaturgia, Presídio Feminino, Pedagogia do TeatroResumo
A partir de uma oficina de teatro desenvolvida no Presídio Feminino de Florianópolis, com mulheres em situação de privação de liberdade, nasceu a peça Estendemos nossas memórias ao sol. Num dia de chuva, uma criança se depara com o desaparecimento dos avós. Somos convidadas a traçar junto a ela um caminho de busca de (re)encontros. A fábula é entremeada com memórias das atrizes. Uma memória feita de água pode ser transformada numa carta, em um convite para lançar ao sol, para estender no pátio, no solo público que é (ou deveria ser) mundo.
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